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Início » Críticas do CN42 » Crítica | John Wick 3: Parabellum

Crítica | John Wick 3: Parabellum

Ale De Souza Por Ale De Souza
17:09 sáb, 18/09/2021
em Críticas de Filmes, Filmes
Tempo de leitura: 2 mins
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O novo capítulo de Baga Yaga chegou nos cinemas. Keanu Reeves vem com tudo nesse novo longa mostrando muito mais desse universo, além de ótimas participações e claro violência sem limite.

O filme começa exatamente de onde o segundo termina, com John tentando arrumar uma forma de escapar de sua sentença. Temos o retorno de Winston e Charon dentro do hotel discutindo as chances de John. Na sequência somos apresentados a Juíza, representante da Alta Cúpula, que veio para julgar todos que ajudaram John Wick ao invés de mata-lo. Isso significa o fim para Winston e King.

Ainda em sua corrida contra o tempo, John precisa pedir ajuda ao grupo onde cresceu. Somos apresentados a diretora, líder de um grupo de órfãos russos treinados para o submundo do crime. Mesmo a contragosto, a diretora ajuda John a fugir de Nova York e, por isso, paga um preço (afinal a Juíza não brinca em serviço).

Somos levados ao Continental Marroquino onde temos Sofia, gerente do local, que ajuda John mas comete um erro e acaba se tornando uma fugitiva e deixa John sozinho na sua missão.

Na busca pela redenção, Jhon vai ao encontro do supremo líder conhecido por “Ancião” que o informa que para ser perdoado, John deve matar Winston e nunca mais deixar esse mundo. Enquanto isso, a Juíza pede ajuda a Zero, um assassino bem treinado e seus alunos, para matar todos os que se opuserem à Alta Cúpula.

O longa é surpreendente, as cenas de luta estão magníficas e nada do que viu nos filmes anteriores se compara a esse. Muito mais violente e sangrento, com uma reviravolta pra lá de espetacular. Halle Bery tem ótimas cenas no longa, Asia Kate Dillon está incrível como a Juíza, Lance Reddick ganha muito destaque como Charon e Mark Dacascos, como Zero, entrega um adversário à altura. Não nos esqueçamos das participações especiais de Anjelica Huston, Ian McShane, Said Taghmaoui e Robin Lord Taylor, que tem uma participação do tipo “piscou,  perdeu”, e Laurence Fishburne, que nos da um gostinho de que vem mais por aí.

O filme abre uma brecha para continuação, então que venha a guerra.

4.5

DE 5

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Ale De Souza

Ale De Souza

Apaixonada por cinema e livros, e escrevendo sobre isso.

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