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Início » Críticas do CN42 » Crítica | A Favorita do Rei (2023)

Crítica | A Favorita do Rei (2023)

Matheus Ramos Por Matheus Ramos
21:09 sáb, 20/09/2025
em Críticas de Filmes, Críticas do CN42, Filmes
Tempo de leitura: 2 mins
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A Favorita do Rei

Divulgação / IN.2 Film

A história de Jeanne du Bécu, mulher que nasceu fora do casamento e cresceu à margem, ganha espaço em A Favorita do Rei como um retrato da ascensão improvável de alguém que conquistou não apenas o olhar, mas também o coração de Luís XV. Johnny Depp assume o papel do monarca, enquanto Maïwenn dirige e interpreta a cortesã que se tornou condessa.

Desde os primeiros minutos, a produção chama atenção pelo cuidado estético: vestidos luxuosos, ambientes carregados de detalhes e uma fotografia que valoriza o esplendor da corte francesa. É um espetáculo visual que impressiona mais do que a própria narrativa.

Isso porque, apesar do requinte, o filme evita mergulhar no drama e na intensidade que uma história de escândalo e transgressão poderia oferecer. O ritmo lento e a montagem pouco envolvente tornam a experiência arrastada, especialmente no início, quando a promessa de grandeza ainda não se cumpre.

Algumas passagens sugerem a ousadia que poderia ter guiado a obra. A cena em que Jeanne cruza a mesa é um raro momento em que o espírito irreverente da personagem se impõe. Fora isso, prevalece a sensação de contenção, como se o filme temesse arriscar.

A sensualidade, porém, é tratada com mais consistência. As cenas eróticas não aparecem como excesso gratuito, mas como instrumento narrativo para afirmar a independência da protagonista. É nesse ponto que Maïwenn encontra uma chave interpretativa satisfatória: transformar o desejo em força dramática.

Apesar da beleza, A Favorita do Rei fica no meio do caminho. A trama de uma cortesã que abalou a corte francesa merecia mais intensidade, mas o filme prefere valorizar a aparência em vez de explorar toda a força da sua história.

A Avaliação

A Favorita do Rei (2023)

2.5 Pontuação

'A Favorita do Rei' recria a vida de Jeanne du Barry com requinte visual, mas peca pela falta de ousadia e profundidade em sua narrativa.

Detalhes da avaliação;

  • Nota
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Matheus Ramos

Matheus Ramos

Apaixonado por Cultura Pop. Graduado em Jornalismo e buscando o meu glorioso propósito.

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