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Início » Críticas do CN42 » Críticas de Filmes » Crítica | Vingadores: Guerra Infinita (2018)

Crítica | Vingadores: Guerra Infinita (2018)

Karlos Eduardo Por Karlos Eduardo
13:07 qua, 24/07/2024
em Críticas de Filmes, Filmes
Tempo de leitura: 4 mins
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Pôster destaque de todos os personagens de Vingadores: Guerra Infinita

Divulgação / Marvel Studios

Dirigido por Anthony Russo e Joe Russo, Vingadores: Guerra Infinita segue sendo um dos filmes mais queridos de super-heróis. Além de estar, atualmente, dentro das cinco maiores bilheterias da história do cinema, o longa deixou os fãs malucos por um ano após seu final devastador.

No filme, Thanos (Josh Brolin) está em uma missão de coletar todas as seis joias do infinito, a fim de extinguir metade da existência. Nesse tempo, os Vingadores e os Guardiões da galáxia precisarão impedi-lo, fazendo o possível para que isso não aconteça.

Vingadores: Guerra Infinita e sua mescla de histórias

Divulgação / Marvel Studios

Estamos falando de um filme que inicia um grande evento, fazendo com que os personagens que tanto acompanhávamos, finalmente se encontrem. E justamente por lidar com uma série de núcleos diferentes, ele poderia facilmente se tornar cansativo ou até desnecessário. Contudo, ele sabe balancear cada subtrama perfeitamente.

O filme opta por: apresentar um arco, interrompê-lo para adicionar outro e acabar voltando. E, o que realmente prende a nossa atenção em tudo isso, é certamente a urgência estabelecida para esses personagens. Eles precisam correr, o perigo está cada vez mais próximo. Então, muitas decisões precisam ser tomadas e, como Thanos diz ”escolhas difíceis requerem determinação forte”.

No entanto, o fator diversão nunca se perde. O encontro dos Vingadores com os Guardiões da Galáxia rende situações hilárias, assim como a interação do Homem de Ferro com o Doutor Estranho; além de o filme dar um momento de importância para cada um dos personagens. Notamos como os irmãos Russo sabem proporcionar momentos épicos, com excelentes passeios de câmera pelos ambientes e cenas de ação aflitivas; porém, eles também são muito sensíveis em cenas menores e individuais.

O Thor tem o melhor arco dramático do filme, com mais camadas relacionáveis e sendo compreendido perfeitamente por Chris Hemsworth. Enquanto o Doutor Estranho, por exemplo, possui as cenas mais inventivas e cabíveis para um personagem como esse. A própria ideia de dividir as grandes lutas entre Titã e Wakanda é bem elaborada, onde as duas vibram na mesma sintonia de ritmo e iminência.

Nesse sentido, o filme tem muito coração. A própria trilha composta por Alan Silvestri está à altura de tal grandiosidade; ela é aventuresca, épica, sutil, emocionante e contribui para uma experiência ainda mais enriquecedora.

Uma excelente subversão de expectativa

Divulgação / Marvel Studios

É impressionante como Guerra Infinita inicia ilustrando como Thanos é o maior vilão que teríamos visto nesses filmes. Seu tom ameaçador e atitudes destrutivas, criam na nossa mente, uma imagem vilanesca que tinha tudo para ser clichê, mas, consegue surpreender. Em sua missão de buscar a joia do espaço, ele aniquila o final ”feliz” de Thor Ragnarok.

Thanos é o protagonista dessa história, inegavelmente. A construção desse personagem impressiona pelas complexidades trabalhadas nele, se tornando muito mais do que um ”vilão destruidor vazio”. Suas motivações são bem esclarecidas e, mesmo que os métodos sejam errados, ele acredita que aquilo é certo e não descansará enquanto não conseguir, fazendo o público questionar a respeito. Aliás, o uso individual de cada joia é sagaz.

A escolha de entonação de voz de Josh Brolin encaixa perfeitamente para o personagem. Além disso, os efeitos especiais dele são fascinantes, por tamanho realismo; as microexpressões de Brolin e a textura de pele apresentada deixam quem assiste realmente convencido de que ele é real.

O personagem chega em um ponto que não precisa mais lutar. Ele já perdeu o bastante, da mesma forma que entende as dores necessárias para o ”bem maior”, nunca perdendo seu foco. O filme encerra da maneira mais fria possível, com você se indagando como aquilo realmente aconteceu. Para um filme da Marvel, em que tudo acaba bem, o filme subverte isso e te faz pensar mil coisas. Quando vemos nos créditos apenas ”Thanos retornará”, a esperança se esvai. E agora?

Portanto, Vingadores: Guerra Infinita é bem-sucedido em tudo que apresenta. Além de apresentar, mesclar, amarrar e concluir essa ”jornada do fracasso”, sua temática sobre lar dá forma ao filme e se adequa a cada espaço e personagens. Esse, talvez seja, o melhor filme que a Marvel fez.

A Avaliação

Vingadores: Guerra Infinita (2018)

5 Pontuação

Além de apresentar, mesclar, amarrar e concluir essa ''jornada do fracasso'', sua temática sobre lar dá forma ao filme e se adequa a cada espaço e personagens.

Detalhes da avaliação;

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Karlos Eduardo

Karlos Eduardo

Apesar de ainda jovem e eternamente aprendiz, completamente apaixonado por toda a beleza que compõe o cinema. Tentando sempre expandir mais o olhar cinematográfico com minhas fontes de inspiração, seja nos próprios filmes ou em quem fala sobre eles.

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