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Início » Críticas do CN42 » Crítica | Task (1ª temporada)

Crítica | Task (1ª temporada)

Matheus Ramos Por Matheus Ramos
23:11 sex, 28/11/2025
em Críticas de Séries, Críticas do CN42, Séries e TV
Tempo de leitura: 3 mins
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Task

Divulgação / HBO

Mare of Easttown, estrelada por Kate Winslet como uma detetive policial de uma pequena cidade da Pensilvânia, foi um drama criminal excelente. Tanto um estudo de personagem quanto uma história investigativa, a série soube aproveitar ao máximo seus personagens e seus cenários.

O roteirista e criador Brad Ingelsby apostou no formato de minissérie, ou série limitada: como se tratava de uma história única, até os personagens mais centrais poderiam morrer a qualquer momento, aumentando consideravelmente a tensão. Com suas locações, seus sotaques, suas pessoas profundamente construídas e imperfeitas, Mare of Easttown foi um drama memorável da HBO. Tão memorável que nem parece possível que se passaram quatro anos desde sua exibição.

A volta de Brad Ingelsby ao “universo” da Pensilvânia

Mas agora Ingelsby está de volta com Task, um novo drama ambientado na Pensilvânia e estrelado por Mark Ruffalo.

Nas telonas, no Universo Marvel, Ruffalo interpreta Bruce Banner e o Hulk. Na TV, porém, ele se especializou em minisséries que destacam sua atuação sem depender de efeitos especiais. Em All the Light We Cannot See, drama da Segunda Guerra Mundial da Netflix, ele interpretou o pai de uma garota francesa cega. Em I Know This Much Is True, da HBO, deu vida a irmãos gêmeos, um deles com problemas de saúde mental. Ele foi excelente em ambas as produções. Agora, em Task, Ruffalo entrega seu melhor papel na televisão, como Tom Brandis, um ex-padre que agora trabalha como agente do FBI.

Personagens imperfeitos e relações desgastadas

Quando conhecemos Tom, ele tem um problema com bebida, assim como a personagem de Winslet em Mare of Easttown. E, como ela, mantém relações complicadas com amigos e familiares. No início da trama, Tom é convocado por sua chefe, interpretada com uma mistura própria de cansaço e sarcasmo pela maravilhosa Martha Plimpton. Ela tem uma missão para ele: investigar uma série de invasões domiciliares.

A partir dessa premissa simples, tudo em Task se amplia e desdobra. Tom passa a liderar três jovens integrantes em sua nova força-tarefa, e cada um deles carrega suas próprias manias, personalidades e problemas do passado. Quanto aos criminosos que estão perseguindo, todos também têm conflitos e identidades muito bem definidos. 

Tom Pelphrey, como o assaltante mascarado Robbie, e Emilia Jones, como sua sobrinha Maeve, são dois dos muitos destaques de um elenco forte e cheio de nuances. Ingelsby entrega reviravoltas e ganchos em todos os episódios, mas os elementos mais poderosos são as longas e íntimas conversas entre os personagens. Sobre fé e morte, amor e dever, família e responsabilidade.

O agente do FBI interpretado por Ruffalo revela-se muito mais complexo do que aparenta. O mesmo pode ser dito da performance sutil do ator e de toda essa nova série da HBO. Task tem muita tensão, ação e conflito… mas também tem muito coração, emoção e camadas mais profundas. As ideias e sentimentos presentes em Task acabam se sobrepondo ao mistério e à ação, permanecendo na mente. Acreditamos que pensaremos em Task por um bom tempo.


A Avaliação

Task (1ª temporada)

5 Pontuação

Task traz Mark Ruffalo em sua melhor atuação na TV, em uma minissérie da HBO que combina investigação, conflitos pessoais e profundidade emocional.

Detalhes da avaliação;

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Matheus Ramos

Matheus Ramos

Apaixonado por Cultura Pop. Graduado em Jornalismo e buscando o meu glorioso propósito.

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