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Início » Filmes » Crítica | Batman e Robin (1997)

Crítica | Batman e Robin (1997)

Karlos Eduardo Por Karlos Eduardo
22:07 sáb, 02/07/2022
em Críticas de Filmes, Filmes
Tempo de leitura: 4 mins
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Pôster destaque de Batman e Robin

Divulgação / Warner Bros.

Mais uma vez sob a direção de Joel Schumacher, Batman e Robin prossegue os eventos de Batman Eternamente, mas, dessa vez, com George Clooney no papel do Homem-Morcego (pois é, mais um recast do protagonista na mesma franquia).

No filme, os vilões Mr. Freeze (Arnold Schwarzenegger) e Hera Venenosa (Uma Thurman) se unem, então, Batman (George Clooney) e Robin (Chris O’Donnell) terão que impedi-los. Nesse meio tempo, surge uma nova figura para ajudá-los.

Batman e Robin e a extrapolação de todos os limites

Divulgação / Warner Bros.

Se o filme antecessor já dera um vislumbre dos caminhos que essa franquia estava percorrendo, aqui, não ligam para mais nada. Um filme puramente comercial, sem desejo criativo algum ou esforço pelos envolvidos. E olha que o elenco conta com grandes nomes, como: Arnold Schwarzenegger, George Clooney e Uma Thurman.

Chega a ser triste ver as frases de efeito do Senhor Frio, ou a Hera Venenosa sendo uma vilã tão boba e vergonhosa; Uma Thurman pode ser melhor que isso. Aliás, qual é o sentido dessa união no filme se os planos de cada um são extremamente divergentes? O visual e texto dados para esses personagens influenciam diretamente em um tom mais infantil.

É sempre bom termos descontração em meio aos filmes de super-herói, inclusive, outros filmes do Batman fazem isso muito bem. Contudo, o longa aborda um tipo de extravagância muito destoante. O Batmóvel parece um carro alegórico, os ”Bat-mamilos” são toscos e essa Gotham, cheia de estátuas e cores, é bem esquisita.

Não há balanço, tanto visual quanto narrativo. O Robin é besta, o personagem chega a ser irritante no filme. A adição da Batgirl na história até possui fundamento, mas a forma em que é desenvolvida, a torna desnecessária e sem vínculo em cena. Enquanto George Clooney, consegue apenas ser charmoso. É difícil se conectar a mais uma versão diferente desse personagem, já não faz mais sentido.

As cenas de ação são esquecíveis… Hóquei? Sério? E onde está qualquer tipo de inventividade com as habilidades da Hera Venenosa? E o Bane que serve apenas como um acessório de ação e nem para isso serve? Nesse sentido, tudo se mostra mal utilizado ou saturado. O filme não tem história, ele simplesmente… existe.

O pouco que é interessante

Divulgação / Warner Bros.

Desde o filme anterior, o Alfred recebera um pouco mais de espaço. E, nesse filme, sua relação com Bruce Wayne é tratada com mais importância, afinal, ele é uma figura relevante também. Se o final fosse mais corajoso, de repente, teríamos um impacto jamais visto nesse filme.

Além disso, é válido apontar que, mesmo que a Hera Venenosa e o Senhor Frio sejam deploráveis, existem pouquíssimos momentos que sustentam suas motivações individuais. Que, se fossem abordadas solidamente e de maneira mais séria, não teria envelhecido tão mal e estaríamos discutindo isso positivamente.

Contudo, sempre que o filme anda um passo, logo em seguida, volta dez. A estrutura escolhida e as decisões tomadas não favorecem a nossa experiência, é incomodativo. E o pior: ele ainda considera os filmes anteriores, mostrando como esse universo foi regredindo lentamente. Uma pena que ele simplesmente não caia no esquecimento.

Portanto, Batman e Robin é um filme que você assiste e termina exausto, se perguntando porque decidiu dar o play, e tendo certeza que jamais voltará a fazer isso na vida.

Ver trailer

Batman e Robin

Batman & Robin

Ano: 1997
Duração: 125
Direção: Joel Schumacher
Roteiro: Akiva Goldsman, Bill Finger
Elenco: George Clooney, Chris O’Donnell, Arnold Schwarzenegger, Uma Thurman, Alicia Silverstone, Michael Gough

NOTA

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Karlos Eduardo

Karlos Eduardo

Apesar de ainda jovem e eternamente aprendiz, completamente apaixonado por toda a beleza que compõe o cinema. Tentando sempre expandir mais o olhar cinematográfico com minhas fontes de inspiração, seja nos próprios filmes ou em quem fala sobre eles.

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