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Início » Críticas do CN42 » Crítica | Um Lugar Silencioso (2018)

Crítica | Um Lugar Silencioso (2018)

Karlos Eduardo Por Karlos Eduardo
15:10 qua, 27/10/2021
em Críticas de Filmes, Críticas do CN42, Filmes
Tempo de leitura: 4 mins
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Pôster de Um Lugar Silencioso

Divulgação / Paramount Pictures

Dirigido por John Krasinski, Um Lugar Silencioso foi, em 2018, sucesso de bilheteria e de crítica. Além disso, o filme foi reconhecido na temporada de premiações, recebendo até indicação ao Óscar em 2019, na categoria Melhor Edição de Som.

Em janeiro de 2016, os roteiristas Scott Beck e Bryan Woods começaram a escrever o roteiro. Em março de 2017, a Paramount comprou o roteiro e contratou John Krasinski para reescrever e dirigir o filme, ele acrescentou o conceito dos pais protegendo seus filhos; visto que, ele e sua esposa, a atriz Emily Blunt, tiveram seu segundo filho na época. Tanto John quanto Emily atuam no filme.

O filme conta uma história ambientada em uma fazenda nos Estados Unidos, onde uma família é perseguida por criaturas assustadoras. Para se protegerem, eles devem permanecer em silêncio absoluto, pois o perigo é ativado pela percepção do som.

A originalidade em Um Lugar Silencioso

Divulgação / Paramount Pictures

Nós, espectadores, nunca havíamos visto uma história com uma premissa tão original quanto essa. Grande parte do filme se passa com os personagens em silêncio, e mesmo assim, você se importa com cada um deles. Situações de peso são atribuídas e são facilmente relacionáveis.

Um dos grandes papéis de um filme é nos fazer viver uma jornada. Nesse filme, conforme as coisas vão se movimentando, conseguimos viver o desespero dessa situação com essas pessoas. Afinal, elas vivem em um momento que necessita da reinvenção e colaboração para o bem de todos. Todos estão vulneráveis.

Enquanto a grande ameaça da história não precisa aparecer sempre para nos gerar tensão e medo. Essas criaturas chegaram na terra em algum momento, mas, não é mostrado como, ou seja, o roteiro mantém um mistério sobre o início do caos; porém, o conceito e suas limitações são perfeitamente estabelecidos.

A solução escolhida para o problema é condizente com o restante da trama. Assim, todo o desfecho da história é muito tocante e nos emociona ao concluir um elemento posto lá no início. É impressionante como o roteiro constrói as situações, personagens e ameaça.

É um filme inteligente, consistente e que incomoda. Enquanto a direção de Krasinski estabelece um senso de urgência, temos atuações excepcionais, como, por exemplo, Millicent Simmonds, Noah Jupe e, principalmente, Emily Blunt!

O desconforto em Um Lugar Silencioso

Divulgação / Paramount Pictures

Se existe um filme desconfortável, ele se chama Um Lugar Silencioso. As cenas são extremamente desconcertantes, apresentando sempre noções de perigo. Isso tudo é elevado ao máximo quando você cria um vínculo com aquilo que está vendo.

Se há investimento emocional, há tudo. O filme transmite desconforto em todos os aspectos: você sente dor, nervosismo, desespero e todas as terríveis sensações de que algo ruim está acontecendo ou acontecerá.

É uma tremenda experiência sensorial. Poucos filmes na atualidade conseguem transmitir tais aflições. Ainda mais, quando a edição utiliza o som para aguçar os sentidos, nos gerando uma grande imersão no incômodo.

Dessa forma, Um Lugar Silencioso inova os gêneros de terror e suspense, se tornando um dos filmes mais memoráveis dos últimos anos e se estabelecendo como quieto, porém, sendo inquietante!

Ver trailer

Um Lugar Silencioso

A Quiet Place

Ano: 2018
Duração: 90
Direção: John Krasinski
Roteiro: Bryan Woods, Scott Beck, John Krasinski
Elenco: Emily Blunt, John Krasinski, Millicent Simmonds, Noah Jupe, Cade Woodward.

NOTA

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Karlos Eduardo

Karlos Eduardo

Apesar de ainda jovem e eternamente aprendiz, completamente apaixonado por toda a beleza que compõe o cinema. Tentando sempre expandir mais o olhar cinematográfico com minhas fontes de inspiração, seja nos próprios filmes ou em quem fala sobre eles.

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