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Início » Críticas do CN42 » Críticas de Filmes » Crítica | Twin Peaks: Os Últimos Dias de Laura Palmer (1992)

Crítica | Twin Peaks: Os Últimos Dias de Laura Palmer (1992)

Karlos Eduardo Por Karlos Eduardo
15:10 ter, 31/10/2023
em Críticas de Filmes, Filmes
Tempo de leitura: 4 mins
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Pôster destaque de Laura Palmer em Twin Peaks: Fire Walk with Me

Fanart: Fanart.tv

Dirigido por David Lynch, Twin Peaks: Os Últimos Dias de Laura Palmer (mais conhecido como Twin Peaks: Fire Walk with Me) é um prequel da tão querida série. Lançado após o término da primeira e segunda temporada, o longa traz ilustra acontecimentos dos quais só ouvíamos falar.

No filme, a jovem e misteriosa Laura Palmer (Sheryl Lee) vive seus últimos dias de vida. Dessa forma, com muitas indecisões amorosas e segredos sendo guardados, a garota está envolvida em situações extremamente infelizes.

Twin Peaks: Fire Walk with Me e o preenchimento de lacunas

Divulgação / New Line Cinema

A série nunca opta por mostrar como o assassinato de Laura ocorreu, deixando na nossa imaginação. Então, a experiência certamente será diferente caso você imagine que ela possa estragar essa magia. Contudo, o filme consegue ser muito mais além disso, apresentando eficácia em como a narrativa flui e explora suas decisões.

Sim, existem ilustrações de falas que já tinham sido mencionadas em algum momento da série. Mas é interessante como essa história aprofunda na psique de Laura Palmer. Vemos todas as suas facetas, seus traumas, quem ela realmente era e os segredos que escondia. Há momentos inimagináveis!

Assim, temos uma notável atuação de Sheryl Lee, que entrega essa protagonista com as mais intensas emoções. No entanto, deve-se ressaltar: esse é um prequel onde os idealizadores pressupõem que você já viu o material original, então, a maior dúvida da série está respondida aqui e pode estragar sua experiência, caso você veja antes.

De certo modo, espiar a vida desses personagens antes do primeiro episódio, tira a nossa curiosidade, ainda mais a do assassino (a). Muito dos caminhos escolhidos, conseguem engrandecer futuros acontecimentos dessa história, emocionalmente falando. Logo, em nenhum momento o projeto soa como desnecessário ou algo à parte, mas sim, como essencial para quem tem fascínio com o mundo de Twin Peaks.

As conexões desse universo

Divulgação / New Line Cinema

Recomendamos que você veja as duas temporadas e assista esse prequel antes de iniciar a terceira temporada. É interessante como o filme enriquece esse universo, funcionando bem como uma espécie de episódio estendido. Como a proposta dessa história é apenas uma, um nítido foco está presente, não perdendo tanto tempo com tantas subtramas desinteressantes.

Esse prequel funciona perfeitamente como uma amarração de todas as temporadas da série. Afinal, ele também cita e mostra coisas que apareceriam na terceira temporada ou, até ser reutilizado. Essas conexões são pontuais e, quando aparecem, fazem você pensar em como esses acontecimentos foram calculados ao máximo.

David Lynch continua sabendo como impactar, realizando cenas verdadeiramente fortes. A forma com que ele trabalha as composições visuais e a sonoplastia das cenas, estimulam um certo incômodo para quem assiste. Nesse sentido, seu lado surrealista abrange uma experiência mais completa, além de estar seguindo o propósito que já sabemos o desfecho.

Portanto, Twin Peaks: Os Últimos Dias de Laura Palmer jamais esquece que é Twin Peaks, ainda sim, mergulha em questões interessantíssimas, que talvez, não teria tanto espaço na série. Há uma excelente execução em como ele mostra mais lados dessa história tão complexa, acrescentando camadas e sabendo como as mostrar.

Ver trailer

Twin Peaks: Os Últimos Dias de Laura Palmer

Twin Peaks: Fire Walk with Me

Ano: 1992
Duração: 132
Direção: David Lynch
Roteiro: David Lynch, Robert Engels
Elenco: Sheryl Lee, Ray Wise, Frank Silva, Kyle MacLachlan, Michael J. Anderson, Dana Ashbrook

NOTA

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Karlos Eduardo

Karlos Eduardo

Apesar de ainda jovem e eternamente aprendiz, completamente apaixonado por toda a beleza que compõe o cinema. Tentando sempre expandir mais o olhar cinematográfico com minhas fontes de inspiração, seja nos próprios filmes ou em quem fala sobre eles.

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