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Início » Filmes » Crítica | Star Wars: Episódio VII – O Despertar da Força (2015)

Crítica | Star Wars: Episódio VII – O Despertar da Força (2015)

Karlos Eduardo Por Karlos Eduardo
16:05 qui, 04/05/2023
em Críticas de Filmes, Filmes, Star Wars Day
Tempo de leitura: 4 mins
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Pôster horizontal de Star Wars: O Despertar da Força

Divulgação / Lucasfilm

Dirigido por J. J. Abrams, Star Wars: Episódio VII – O Despertar da Força foi o primeiro filme Star Wars lançado após O Retorno de Jedi, continuando os eventos 32 anos depois. Agora, pela primeira vez nas mãos da Disney que, nesse filme, tinha a missão de demonstrar potencial para uma nova grande história. Mas, afinal, será que conseguiram suprir tanto tempo de espera?

No filme, a queda do Império levou ao surgimento de uma nova força sombria: a Primeira Ordem. Eles estão atrás do grande Jedi Luke Skywalker (Mark Hamill), que está desaparecido. Nesse meio tempo, a Resistência tenta desesperadamente encontrá-lo e novas figuras surgem, para o Bem e para o Mal.

A novidade em Star Wars: O Despertar da Força

Divulgação / Lucasfilm

Introduzir novos personagens dentro desse universo e os trazendo para dividir tela com os já estabelecidos, certamente, não era uma tarefa fácil. Felizmente, o filme conseguiu fazer um perfeito balanço entre as duas gerações, ou seja, honrar o antigo e dar margem para o novo.

A protagonista, Rey, vem do nada e nos conquista com seu carisma e sua autossuficiência; Finn é um ex-Stormtropper humanizado e funciona como alívio cômico; Poe, mesmo sendo o que menos aparece, rende momentos divertidíssimos; por fim, Kylo Ren, que luta contra a tentação da Luz, se mostra um personagem com várias camadas.

Absolutamente todos desse novo elenco estão ótimos em seus papéis, principalmente Daisy Ridley como Rey. O filme é muito feliz quando encontra o equilíbrio em seu humor e drama, tornando a aventura divertida e perigosa, em simultâneo.

A premissa partindo do ponto de que Luke Skywalker está desaparecido, pode parecer simples, mas o que gira em torno disso é bem agradável. É curioso ver que, após os eventos do Episódio VI, as coisas não terminaram “felizes para sempre”, afinal, muitos elementos daquela história se mostram cíclicos.

Todos esses personagens estão em busca de algo, inclusive os antigos. O fator nostálgico do filme consegue ser bem eficiente, conseguimos sentir aquele universo e personagens de volta. Embora o filme tenha quebrado algo que jamais poderia ocorrer a partir dele: o reencontro de Luke, Han e Leia.

A direção de J. J. Abrams traz muito ritmo à história, seu modo dinâmico de mostrar o que está acontecendo é louvável. A trilha de John Williams continua sendo aquela que impacta e emociona. Trouxeram também a belíssima técnica que os clássicos faziam, misturando efeitos práticos com especiais, aliás, é sensacional ver Star Wars com os efeitos especiais atuais!

As inevitáveis repetições

Divulgação / Lucasfilm

Muito se discute sobre esse filme ser uma cópia do Episódio IV, afinal, ambos os filmes possuem elementos semelhantes: o droid que carrega a informação importante, o “mesmo” tipo de protagonista, a temível organização ditatorial e, claro, a nova Estrela da Morte, que possui o ponto fraco.

Porém, devemos considerar a proposta do filme. Desde o início, a ideia desse começo de trilogia não foi realizar algo 100% inédito, mas trazer o público antigo e introduzir um novo a esse universo. Então, o fã antigo iria sentir aquela doce nostalgia, enquanto o novo deveria ficar investido nesses novos personagens e deduzir qual seria o papel deles.

De fato, o filme não é original em sua totalidade e apresenta alguma conveniência. Mas é impossível não tirar substância dele. Afinal, os personagens são interessantes, a aventura é bem conduzida e o senso de urgência nos assola o tempo todo.

O filme sabe fazer um ótimo uso da Força, a sonoplastia é muito agradável e também demanda algo das atuações. Mas nem sempre precisamos ter diálogos para sentir aquilo que nos é passado. Às vezes é um uso de cores, outras, uma música, ou até como situam os ambientes em questão.

A batalha final de sabres de luz é simplesmente empolgante. Tudo funciona: as circunstâncias, o visual e o significado. E é interessante como o roteiro joga pequenas informações durante a história que, em algum momento, terá um efeito na trama. Dessa forma, muito do que estamos vendo é bem construído e, quando precisa, impacta.

Portanto, Star Wars: Episódio VII – O Despertar da Força joga no seguro, mas sua execução funciona bastante. Se você decidir embarcar nessa proposta, provavelmente irá se divertir e se emocionar com o resultado!

Ver trailer

Star Wars: Episódio VII – O Despertar da Força

Star Wars: The Force Awakens

Ano: 2015
Duração: 135
Direção: J. J. Abrams
Roteiro: J. J. Abrams, Lawrence Kasdan, Michael Arndt
Elenco: Daisy Ridley, Adam Driver, John Boyega, Oscar Isaac, Harrison Ford, Carrie Fisher, Lupita Nyong’o, Peter Mayhew, Andy Serkis

NOTA

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Karlos Eduardo

Karlos Eduardo

Apesar de ainda jovem e eternamente aprendiz, completamente apaixonado por toda a beleza que compõe o cinema. Tentando sempre expandir mais o olhar cinematográfico com minhas fontes de inspiração, seja nos próprios filmes ou em quem fala sobre eles.

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