Atenção, o texto a seguir pode conter descrições impactantes.
Não recomendado para leitores sensíveis.
Hoje iremos conhecer brevemente os 10 maiores serial killers estadunidenses. Estão prontos para essa leitura surpreendente e horripilante?
Lydia Sherman (1825 – 1879)

Seu nome original era Lydia Danbury. Nascida em Nova Brunswick, Nova Jersey, em 1875, tinha apenas 17 anos quando se casou com seu primeiro marido, um viúvo de 40 anos com 6 filhos. Um ano antes de se casarem, Lydia teve sua primeira filha, nos anos seguintes, teve outras 6 crianças.
O viúvo, agora casado e com 13 filhos, desempregado e com os filhos do primeiro casamento já crescidos, tinha ainda outros 6 para cuidar. Porém, sem um tostão ele foi entrando em uma profunda depressão. Julgando que seu marido se tornara um peso morto, Lydia então o matou servindo-lhe mingau envenenado com arsênico. Lydia, agora era uma viúva de 42 anos sem renda alguma.
Apenas um mês depois de eliminar o marido, ela já se deixou abater pela dificuldade de sustentar 6 filhos por conta própria e, na primeira semana de julho, envenenou os 3 mais novos com arsênico.
Ela era um tipo raro de psicopata: uma mulher que matava de forma indiscriminada, em parte por ganância, mas principalmente pelo puro prazer de matar.
Belle Gunness (1859 – ?)

Belle era assustadoramente diferente, ela também não hesitava em eliminar um cônjuge dispensável ou uma criança supérflua com uma dose de estricnina quando achasse conveniente. Mas, os cadáveres que foram desenterrados da sua “Fazenda da morte” haviam sido violentamente assassinados. Até hoje não se sabe ao certo o seu fim, mas ela ficou imortalizada em uma cantiga:
Belle Gunness era uma dama cheia de encanto, do estado de Indiana.
Pesava quase 150kg, e isso é um peso e tanto.
Que era mais forte do que um homem, seus vizinhos sabiam todos;
Ela matava porcos feito galinhas, e fazia isso sozinha.
Mas matar porcos era só um bico.
A que se dedicava aqui acolá;
Sua preocupação favorita, Era homens massacrar.
Para manter seu cutelo ocupado, Belle procurava marido nos classificados.
E os homens viriam correndo, com todo o dinheiro que tinham.
Uns diziam que Belle matou dez, e outros dizem 42;
Era difícil dizer ao certo,
Mas poucos não foram.
Onde Belle esta agora, ninguém sabe
Mas meu concelho é claro:
Se uma viúva busca no jornal
Um homem com dinheiro – cuidado!
H. H. Holmes (1860 – 1896)

Herman Mudgett era natural de Gilmanton Academy. Herman era um menino de constituição delicada, olhos azuis, cabelos castanhos tido como “o rapaz mais brilhante da cidade”. Entre seus colegas de escola também tinha fama de ser um tanto esquisito, seu pai acreditava devotamente na Bíblia especialmente em provérbios 13:24: “quem se nega a castigar seu filho não o ama ”.
O pai de Herman amava o filho e demonstrava sua devoção espancando o garoto com uma chocante regularidade. Ao longo da infância, Herman viveu a maior parte do tempo isolado das outras crianças. Seu único amigo era um garoto um pouco mais velho chamado Tom, mas o mesmo morreu em circunstâncias trágicas, mergulhando para a morte do patamar superior da escada de uma casa abandonada que explorava com Herman, ele viu o acidente de forma clara. Ele estava bem atrás de Tom na hora, tão perto que quase podia estender a mão e tocá-lo.
Em 1886, Herman Mudgett apareceu em Chicago. Nessa época, ele já tinha assumido o pseudônimo pelo qual o mundo viria conhecê-lo: Dr. Henry Howard Holmes. Dentro de alguns meses o Dr. Holmes conseguiu emprego como assistente farmacêutico no elegante bairro residencial de Englewood. Logo os lucros da farmácia combinados com a receita proveniente de golpes variados permitiram que ele construísse uma magnífica residência em um terreno baldio em frente ao seu estabelecimento. Mas, por trás da bela fachada que apresentava ao mundo, havia um local repleto de loucuras e horror.
Pouco tempo depois de mudar para o seu “castelo”, Holmes convidou um relojoeiro chamado Conner, um homem abençoado com uma esposa de corpo escultural, Júlia e uma adorável filha, Pearl. Em pouco tempo o sedutor Dr. Holmes fez de Julia sua amante. Ao descobrir que Homes engravidara sua mulher o indignado Sr. Conner juntou seus pertences e partiu para nunca mais voltar. No entanto, Holmes não estava preparado para as responsabilidades da paternidade. Depois de realizar um aborto grosseiro em Júlia matando-a no processo, despachou a pequena Pearl com clorofórmio.
Durante a Exposição Mundial de Chicago, inaugurada em 1893, era difícil encontrar acomodações decentes na cidade. Holmes começou a alugar quartos para turistas, e lógico que poucos voltariam a ser vistos com vida. Holmes foi finalmente preso, e foram descobertos os horrores de seu “Castelo da morte”.
O julgamento do “Grande Demônio” tornou-se o caso criminal com mais repercussão do século, após ser condenado, Holmes confessou 27 assassinatos, mas as autoridades acreditavam que o número de mortes podia chegar a 50 — 10 vezes o número de assassinatos acumulados por Jack, O Estripador.
Albert Hamilton Fish (1870 – 1936)

Sua aparência o ajudava bastante, com seus cabelos grisalhos desde jovem, era sempre visto como um senhor já de certa idade incapaz de qualquer maldade; Era um engano que todos cometiam. Albert Hamilton Fish foi um pedófilo, masoquista, assassino em série e canibal norte-americano. Fish gabou-se de ter “tido crianças em cada estado” e afirmou que molestou cerca de cem crianças.
Certo dia, Albert foi ao endereço da família Budd. Como um homem educado, Albert levou para a família um pote de queijo e morangos, conquistando a dona da residência. Entre os filhos do casal, estava Grace Budd, uma menina de apenas 10 anos, a caçula da família. Ninguém percebeu, mas o velho não tirava os olhos da mesma. Albert então disse que precisava ir ao aniversário de sua sobrinha, assim ele convidou a caçula da família. Os pais da menina logicamente hesitaram em deixá-la ir, mas pediram para que Albert deixasse o endereço da festa e permitiram que o mesmo levasse Grace. Horas depois, já desesperados com o sumiço da filha, o casal decidiu chamar a polícia, que informou à família que o endereço da festa era falso. O casal nunca mais viu a pequena Grace.
Sem perder tempo, Fish levou a pequena Grace para uma viagem de trem e desceu na estação Worthington, rumo a uma casa vazia em Westchester, chamada Wisteria Cottage. Grace não desconfiou de nada e ficou no quintal como o senhor Albert mandou, colhendo flores. Enquanto a menina se distraia, Fish foi para o quarto no andar superior com suas facas de corte afiado, tirou as próprias roupas para não sujá-las de sangue, acenou para Grace da janela, fazendo sinal para que a garota subisse, e se escondeu no armário até que ela adentrasse ao quarto o suficiente para que ele pudesse atacá-la. A pequenina Grace, gritou chutou, e arranhou seu agressor sem sucesso, enquanto ele arrancava as suas roupas e a asfixiava. Não teve a menor chance; Fish não era tão fraco quanto aparentava.
Edward Gein (1906 – 1984)

Gein vivia com sua mãe, ele cuidava dela em tempo integral. Durante as noites, ele chorava até dormir, rezando à Deus para que poupasse a vida de sua mãe, mas suas preces foram ignoradas. Poucos meses depois, sua mãe teve um derrame e acabou falecendo em dezembro de 1945. Gein, agora com 39 anos, estava completamente sozinho. Isso foi o estopim para que a loucura começasse a se apoderar dele.
Em 16 de novembro de 1957, o primeiro dia da temporada de caça, Bernice Warden desapareceu. Naquele final de tarde, Frank Warden voltou para casa depois de um dia ruim na floresta, seguiu direto para loja de ferragens que pertencia a sua mãe Bernice que também administrava estabelecimento, e para sua surpresa ela não estava lá. Rodando o local, Worden descobriu um rastro de sangue seco que seguia da frente da loja até a porta dos fundos.
Ao chegar a casa de Gein para questionar paradeiro da Sra. Worden, a polícia encontrou o corpo da senhora de 58 anos na cozinha externa nos fundos da casa, pendurada pelos calcanhares em um gancho de açougueiro, ela fora decapitada e estripada, amarrada e preparada para consumo como um veado abatido. Chocados e enjoados, os policiais pediram reforços. Pouco tempo depois uma dúzia de policiais chegaram à fazenda para explorar o interior da casa dos horrores de Gein. Encontraram uma tigela feita com topos cerrado de crânio humano, cadeira acolchoada com um carne humana, abajures feitos de pele humana, uma caixa cheia de narizes, um puxador de cortina decorado com dois lábios femininos, um cinto feito de mamilo femininos, uma caixa de sapatos contendo uma coleção de genitálias femininas, os rostos de nove mulheres cuidadosamente desidratados recheados com papel e montados como troféu de caça em uma parede, uma roupa de pele humana com os seios e tudo feita a partir do torso de uma mulher de meia idade. Mais tarde, ele confessou que durante a noite, vestia a roupa e andava pela casa fingindo ser sua mãe.
Gein passou o resto da vida trancado em hospitais psiquiátricos, muito antes de morrer por conta de um câncer, em 26 de junho de 1984 aos 74 anos.
Ele foi a principal inspiração para Robert Bloch escrever o livro Psicose (clique aqui para ler a nossa crítica), que depois recebeu uma adaptação cinematográfica homônima dirigida por Alfred Hitchcock.
Earle Leonard Nelson (1897 – 1928)

Leonard ficou órfão cedo; seus pais morreram de sífilis. Com menos de um ano de idade ele foi morar com sua avó. Apesar de seus esforços para proporcionar ao neto uma vida estável, o comportamento dele era pior conforme seu crescimento. Aos 7 anos já tinha sido expulso da escola e ganhado reputação na vizinhança de delinquente ladrão.
Logo depois passou a morar com a sua tia Lilian, após o falecimento de sua avó alguns anos antes. Seu comportamento cada vez mais estranho, sua sinistra obsessão pelo livro Apocalipse, seu extravagante hábito de andar pela casa sobre as mãos sempre que uma visita aparecia para o café, não tornavam as coisas mais fáceis. Lilian continuou apoiando de forma incondicional o bizarro sobrinho. Ele se alistou no Exército, mas passou boa parte do seu tempo de serviço em um hospital psiquiátrico da Marinha, após ser diagnosticado como psicopata constitucional.
Dispensado em 1919, Nelson com 22 anos, arranjou trabalho como zelador em um hospital e logo se apaixonou por uma mulher de 58 anos chamada Mary Martin. Não demorou até que esse estranho casal se cassasse. A nova Sra. Nelson logo se viu na companhia de um lunático que quando não estava a acusando de infertilidade, fazia discursos desvairados sobre a grande Besta do Apocalipse e se autoproclamava Jesus. Pouco depois de Leonard estuprá-la em uma cama de hospital enquanto ela se recuperava de uma doença grave, Mary decidiu deixá-lo. Um ano depois, ele atacou uma menina de 12 anos no porão de um prédio e foi parar novamente em hospital psiquiátrico. Em 1925 recebeu alta.
Em 1926, apareceu à porta da Sra. Clara Newman, uma mulher solteira de 60 anos que administrava uma pensão em São Franciscos. A sós com a proprietária, ele a estrangulou com as próprias mãos e depois estuprou o seu cadáver.
Nos meses seguintes, Nelson viajou ao longo da Costa Oeste de São Francisco a Seatle em uma companha monstruosa de assassinato e agressão sexual, mais de 10 mulheres morreram em suas mãos entre fevereiro e novembro de 1926.
Julgado e condenado em novembro de 1927, Nelson foi enforcado em janeiro do ano seguinte em Wenniping.
Harvey M. Glatman (1928 – 1959)

Com “orelhas de Dumbo”, nariz grande e óculos de aros grossos Glatman acabava lembrando Bart, de Os Simpsons. Nascido em Bronx, em 1927, mudou-se para Denver com os pais, Alberto e Ofélia, quando ainda estava no início da escola. Seu medo pelo sexo oposto era evidente desde sempre, solitário e com uma timidez grande, ele não podia falar com qualquer menina sem ficar vermelho.
Mas não escondia o fato dele ser um pervertido sexual precoce, ele praticava atos eróticos bizarros desde muito cedo. Ele não tinha mais de 4 anos quando sua mãe entrou no sei quarto e o viu nu, com uma das pontas de uma corda envolta de sua parte íntima e a outra presa em uma gaveta. Foi uma das primeiras manifestações de fetiche por corda que ao longo de sua vida iria ceifar a vida de 3 mulheres.
Glatman só piorava com o tempo, no ensino médio ele começou a invadir casas voltando de uma dessas discussões com um revólver calibre 26 roubado. Em pouco tempo, ele tinha evoluído de furto para agressão sexual. Entrando furtivamente nas casas de jovens atraentes, ele as amarrava sob a mira da arma, e as acariciava enquanto se tocava.
Em junho de 1945, enquanto aguardava julgamento sob acusação de roubo, Glatman com 17 anos, raptou uma mulher de Denver e submeteu ao mesmo tipo de abuso antes de leva-lá para casa. Ela alertou imediatamente a polícia e em pouco tempo o adolescente estava atrás das grades na prisão estadual de Colorado.
Enquanto estava preso, Glatman foi avaliado por um psiquiatra, que o diagnosticou com uma personalidade psicopática do tipo esquizofrênica com impulsos sexuais. Glatman foi sentenciado a morte, e morreu na câmara de gás da penitenciária de San Quentin em 18 de setembro de 1959.
John Wayne Gacy (1942 – 1994)

Para o mundo, John Wayne Grace era um cidadão modelo, um empresário ambicioso e bem sucedido que ainda encontrava um tempo para se dedicar aos interesses da comunidade e causas benéficas. Uma de suas atividades favoritas era se vestir como “Logo, o palhaço” e entreter crianças doentes no hospital local.
Em 1968 ele foi preso por praticar sodomia (relação sexual anal), sendo sentenciado a 10 anos de prisão, mas ele apresentava um comportamento impecável, um prisioneiro exemplar que recebeu a sua liberdade com menos de dois anos.
Algumas de suas vítimas eram garotos de programa, jovens fugidos de casa. Ele caçava suas vítimas nos terminais de ônibus ou em áreas frequentadas por gays. Voltava pra casa com a sua vítima, a algemava, sodomizava e a torturava durante horas antes de assassina-la. Quando a vítima estava morta, ele a enterrava no porão. Um total de 29 cadáveres decompostos foram recuperadas da lama sob sua casa. Com o tempo ele começou a ficar sem espaço, passando a jogar os corpos em um rio próximo.
Em seu julgamento, ele tentou convencer ao júri de que sofria de dupla personalidade, porém não deu certo, Gacy foi sentenciado a morte em 1980.
Gary Heidnik (1943 – 1999)

Gary nascera com um grande potencial, ele tinha um QI alto de 130 pontos. Quando Heidnik ingressou no exército em 1962, já começou a manifestar problemas psicológicos severos que o atingiram pelo resto da vida. Entre o momento em que foi dispensado pelo Exército por deficiência mental em 1963, e o dia de sua prisão, um tempo mais tarde, ele entraria e sairia de instituições psiquiátricas 21 vezes. Gary também fez mais de uma dúzia de tentativas de suicídio por enforcamento, overdose e condução imprudente.
Mas, durante seu tempo mais lúcido ele se dedicava à uma série de atividades: estagiou como assistente de enfermagem, com as economias da pensão do Exército comprou uma casa de 3 andares e colocou o imóvel para alugar, disse também ter “encontrado” Jesus em 1971 e criou a Igreja Unida dos Ministérios de Deus, elegeu a si mesmo bispo e atraiu um punhado de seguidores que contribuíram com 1500 dólares para a causa, investiu esse dinheiro em fundos no mercado de ações e em 10 anos construiu um portfólio de meio milhão de dólares.
O porão de Gary Heidnik era um calabouço de tortura. Dentro de seu porão, além da sujeira e umidade, os policiais encontraram duas mulheres negras e seminuas acorrentadas aos canos de tubulação, havia também uma terceira mulher complemente nua presa em um poço raso, coberto de tábuas. Armazenado com cuidado no freezer da cozinha havia um antebraço de uma mulher, e dentro de uma forma de assar encontrada no forno, havia uma costela humana carbonizada.
Heidnik foi até Harrisburg, Pensilvânia, com a mulher cuja irmã, Alberta, de 34 anos, estava internada em uma instituição mental, na qual morava há 20 anos. Eles obtiveram permissão de levar Alberta para dar um passeio, mas ela não foi levada de volta. Acionaram a polícia que a encontrou agachada no porão de Heidnik, exames médicos revelaram que Alberta foi estuprada, sodomizada, além de ter tido a garganta infectada com gonorreia, contraída através de sexo oral forçado.
Em primeiro de julho de 1988 Gary Heidnik foi considerado culpado de 18 acusações, incluindo 2 de homicídio qualificado. O seu pai ao ser informado de que o filho fora sentenciados à morte respondeu: “não estou interessado”. Depois dos habituais atrasos, ele foi executado por injeção letal em 6 de Julho de 1999.
Jeffrey Lionel Dahmer (1960 – 1994)

Dahmer nasceu em Milwaukee, mas foi criado em Barth, Ohio — uma confortável comunidade de classe média. Seus pais se odiavam e acabavam deixando pouco tempo para seu filho mais velho.
Sem amigos, ele se isolava cada vez em seu mudinho de fantasia. Ele adotou um passatempo bizarro: matar pequenos animais esfolados e raspar sua carne com ácido. Em um galpão no quintal exibia a sua coleção de esqueletos de esquilos o se orgulhava de seu cemitério de animais ao lado de casa.
Algumas semanas depois de sua mãe abandoná-lo, Dahmer deu carona a um rapaz de 19 anos chamado Steven Hicks e o convidou para ir até a sua casa onde os dois beberam algumas cervejas, conversaram e fizeram sexo, e quando Steven avisou que precisava ir embora, Dahmer o acertou na cabeça com haltere e o estrangulou, depois arrastou o corpo para a fora, desmembrou e armazenou os pedaços em sacos plásticos. Mais tarde, enterrou os ossos, mas logo mudou de ideia e os desenterrou, destroçou-os com uma marreta e espalhou os fragmentos nos fundos da casa.
Durante o ano seguinte, Dahmer assassinou mais 3 homens. Certo dia, os vizinhos notaram um odor fétido vindo de seu apartamento, mas quando bateram na porta de Dahmer para se queixar, ele explicou que seu freezer quebrara e a carne apodrecera. Sua desculpa convenceu seus vizinhos.
Em 27 maio de 1991, ele chegou ainda mais perto de ser apanhado, após duas mulheres terem visto ele perseguindo um adolescente nu e sangrando por um beco pouco. As autoridades foram chamadas, mas quando chegaram para questioná-lo, o seu poder de persuasão salvou sua pele mais uma vez, ele conseguiu convencer a polícia de que o garoto era seu amante, com quem teve uma briga sem importância.
No seu julgamento em 1992, o júri rejeitou o apelo de insanidade e considerou Dahmer culpado. Durante sua declaração final, ele expressou seu desejo de morrer, um desejo no qual foi cumprido em novembro de 1994 ao ser espancado até a morte por um outro prisioneiro. Jeffrey Dahmer foi cremado, mas teve antes seu cérebro removido, desencadeando uma última disputa entre os seus pais. A mãe dele pediu que o cérebro fosse doado para as pesquisas sobre as raízes neurológicas do comportamento anti-social, já seu pai, afirmando que queria esquecer tudo aquilo e seguir em frente, esperava ansiosamente que o órgão fosse destruído. Essa questão só foi decidida em dezembro de 1995, o juiz citando os próprios desejos de Dahmer expressos em seu testamento, determinou que o cérebro fosse cremado.
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