O reality show britânico The Circle ficou famoso, inicialmente, somente na terra da rainha mas, após comprar os direitos internacionais de produção e desenvolvimento, a Netflix lançou versões norte-americana, brasileira e recentemente francesa em seu catálogo, fazendo assim com que o reality fosse mais difundido, conquistado boa parte dos seus assinantes.
Uma espécie de mistura entre programas como Big Brother e Catfish, o reality apresenta participantes se mudam para um prédio, cada um alocado em um apartamento à prova de som, onde só podem se comunicar, entre eles, através de um aplicativo chamado The Circle. Nesse aplicativo, os participantes criam seus perfis, que podem ser originais, fakes ou com algumas informações diferentes da realidade. Com seus perfil criados, começa a corrida para ser o maior influenciador, dentre os jogadores, até que o último finalista seja consagrado como grande vencedor e leve para casa uma boa quantia em dinheiro, aqui do Brasil a quantia de 100 mil reais.
A versão brasileira é apresentada pela atriz e youtuber Giovanna Ewbank e os participantes, que compõem a lista de jogadores, tem perfis bem diversificados, desde uma carioca emponderada (Marina), um bombeiro pernambucano (JP) e um gay estiloso potiguar (Dumaresq). Há também alguns fakes, como os gêmeos Lucas e Marcel, que jogam como uma mulher chamada Luma, a paulistana Paloma que joga como Lucas e o motoqueiro Rob que se passa pela titia Júlia.
Esse elenco é muito melhor, mais diversificado e muito mais carismático que o da versão norte-americana. Logo, nosso elenco provê diversão, fugindo de um programa monótono e cansativo. Os participantes por si só já rendem o combo boa história e bom entretenimento.
Com todos esses predicados, The Circle se consagra como um dos melhores e mais inovadores reality shows da atualidade, especialmente a versão brasileira, como a melhor versão até agora! Podemos afirmar que a gigante dos streamings acertou em cheio em comprar os direitos desse reality, produzindo e distribuindo em seu catálogo.
Em suma, será que os padrões de beleza são mais interessantes e importantes que sua autenticidade? Talvez o The Circle tenha a resposta para essa pergunta.