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Início » Críticas do CN42 » Crítica | Um Lugar Silencioso – Parte II (2021)

Crítica | Um Lugar Silencioso – Parte II (2021)

Leonardo Vieira Por Leonardo Vieira
16:10 qua, 27/10/2021
em Críticas de Filmes, Críticas do CN42, Filmes
Tempo de leitura: 3 mins
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A tão esperada sequência do sucesso Um Lugar Silencioso (2018), de John Krasinski, foi recentemente lançada. O filme era um dos mais aguardados do gênero terror nos últimos tempos, por conta da qualidade do primeiro longa e pelas dúvidas que se fazem sempre que uma sequência é anunciada, pois, geralmente, se tornam fracasso. No entanto, desta vez foi diferente.

Em Um Lugar Silencioso – Parte II, acompanhamos a família Abbot enfrentando os perigos do mundo que fora levado ao apocalipse por conta de criaturas que atacam tudo que faça barulho. Porém, ao se aventurar no desconhecido, eles percebem que há outras ameaças além dos monstros para enfrentar.

Normalmente quando filmes de terror possuem sequências apressadas, os resultados não são bons, por conta do hype ou pouco tempo de produção, que acaba não atingindo as expectativas deixadas pela primeira parte. No entanto, o diretor John Krasinski consegue manter a qualidade excepcional, tornando a experiência do segundo filme tão interessante quanto no primeiro.

O filme segue caminhos diferentes da primeira etapa, sem se desprender do foco principal da história apresentada no primeiro filme: a união da família Abbot. No decorrer da trama, novos personagens e novas ameaças são apresentadas para que a história possa se desenvolver e tomar um rumo, e aqui, a trama é tão bem elaborada que se mantém interessante, tensa e emocionante desde seu primeiro momento, até o último segundo de duração.

Krasinski responde algumas questões que ficaram em aberto no primeiro filme em um dos melhores momentos do longa, onde vemos o primeiro dia do ataque das criaturas, algo que torna a experiência ainda melhor. Além de responder algumas questões, novas dúvidas surgem, forçando a história para uma terceira parte, agora mais desejada do que nunca. Isso se dá por conta do talento do diretor e da excelente montagem técnica dos dois filmes.

Aliás, a produção de áudio continua tão incrível quanto antes, o silêncio é parte fundamental da história, e aqui, com um novo significado que traz mais dramaticidade para a trama, tornando-a mais sentimental e assustadora. A trilha sonora, de Marco Beltrami, acrescenta positivamente nesse ponto, aliás, é um dos triunfos deste filme, em todos os momentos, ela eleva a qualidade do longa.

O filme, em toda sua duração, consegue prender a tensão do espectador e, mesmo que conte com alguns jump scares para assustar, não há alívio mesmo depois dos sustos, por conta da boa utilização do silêncio e da excelente atuação de todo o elenco. Emily Blunt e a nova adição no elenco, Cillian Murphy, estão muito bem colocados, mas é o elenco infantil que entrega as melhores atuações.

Como no longa os personagens não podem falar ou gritar, é através das expressões corporais e faciais que demonstram os principais sentimentos em determinadas cenas, e os atores Noah Jupe e Millicent Simmonds entregam isso com uma facilidade quase que natural. Principalmente Simmonds, que se destaca mais do que todos os outros.

Um Lugar Silencioso – Parte II é um filme tenso, assustador e emocionante, que prende do início ao fim, mesmo que o final não seja exatamente aquele que agrada a todos os públicos. Esta é também uma das melhores sequências de filme de suspense de todos os tempos, graças a todo o conjunto da obra, e, principalmente, pelo talento de John Krasinski.

Ver trailer

Um Lugar Silencioso – Parte II

A Quiet Place – Part II

Ano: 2021
Duração: 97
Direção: John Krasinski
Roteiro: John Krasinski
Elenco: John Krasinski, Emily Blunt, Noah Jupe, Millicent Simmonds, Cillian Murphy, Djimon Hounsou

NOTA

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Leonardo Vieira

Leonardo Vieira

Fã de quadrinhos e cinema, futuro jornalista e amante de robôs gigantes!

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