Homem Formiga e Vespa: Quantumania marca o início da Fase 5 do UCM, e logo de início já somos apresentados ao Kang, O Conquistador, esse que promete tirar Thanos do páreo de supervilão. Confira a crítica a seguir.
Roteiro clichê, mas com “algo” diferente
A primeira cena do filme já nos revela boa parte da trama que será a base do filme. De certa forma, isso pode gerar um desconforto em quem está assistindo, pois, assim, faz com que alguns pontos não surpreendam em nada posteriormente. Porém, ao mesmo tempo, o roteiro procura formas de sair de sua habitual zona de conforto, ao conduzir uma história sobre assumir riscos e, principalmente, sobre família.
E tudo fica ainda mais surreal quando trama é levada para um lugar que ainda não explorado: o reino quântico, algo que a Marvel não havia explorado por completo no UCM.
Somos pequenos, mas não insignificantes
Dentro de tudo que verá no filme, o visual é sem dúvida o mais espetacular, trazendo uma experiência quase surreal. Afinal, estamos falando de um universo microscópico, que se torna grande agora.
Além disso, a Marvel mostra não ter esquecido de seus vilões, mas deixa claro a razão de estarem ausentes. Aliás, não podemos deixar de comentar sobre as cenas de ação, onde a idade é aénas um mero detalhe.
Quanto ao elenco: Michelle Pfeiffer brilha em suas cenas de ação; e Michael Douglas é outro que merece seu personagem, pois nunca deixa de surpreender. Porém, existe uma figura que vai com certeza quebrar expectativas: Jonathan Majors, que se mostra a escalação mais acertada da Marvel. Afinal, seu personagem não é apenas o grande vilão dessa saga, ele é extremamente complexo e variável. Somente um homem como Majors consegue nos fazer temê-lo ainda sem conhecer quem é de fato o Kang.
Quantumania é apenas o início
Por mais clichê que possa parecer, de fato, o longa nos mostra que devemos temer o futuro, algo que é apenas reforçado nas cenas pós-créditos.
Homem Formiga e Vespa: Quantumania pode não ter nada muito novo, mas ainda consegue trazer algo diferente para o UCM. Portanto, definitivamente, vale uma ida ao cinema!