Além dos diversos filmes, séries e games que acompanhamos todos os meses, também somos leitores assíduos e amamos uma boa leitura. Por isso, aproveitamos a oportunidade para listar os livros favoritos da nossa equipe para te dar a oportunidade de conhecer um pouquinho dos nossos gostos, além de dar ótimas sugestões de leitura para você aproveitar o tempo livre.
Todos os livros aqui listados estão disponíveis para compra na Amazon — e relembramos que ao comprar através dos nossos links, você aproveita as melhores promoções com frete grátis para todo o brasil e ainda apoia as atividades do CN42.
Orgulho e Preconceito — Jane Austen

Esta é a obra mais famosa da escritora. Jane Austen inicia Orgulho e Preconceito com uma das frases mais famosas da literatura inglesa: “É uma verdade universalmente reconhecida que um homem solteiro e muito rico deve precisar de uma esposa”.
O romance retrata a relação entre Elizabeth Bennet (Lizzy) e Fitzwilliam Darcy na Inglaterra rural do século XVIII. Lizzy possui outras quatro irmãs, nenhuma delas casadas, o que Sra. Bennet, mãe de Lizzy, considera um absurdo.
Quando Sr. Bingley, jovem bem sucedido, aluga uma mansão próxima da casa dos Bennet, Sra. Bennet vê nele um possível marido para uma de suas filhas. De fato, ele parece se interessar bastante por Jane, sua filha mais velha, logo no primeiro baile em que ele, as irmãs e o Sr. Darcy, seu amigo, comparecem. Enquanto Sr. Bingley é visto com bons olhos por todos, Sr. Darcy, por seu jeito frio, é mal falado. Lizzy, em particular, desgosta imensamente dele, por ele ter ferido seu orgulho na primeira vez em que se encontram. A recíproca não é verdadeira.
Mesmo com uma má primeira impressão, Darcy realmente se encanta por Lizzy, sem que ela saiba do fato. A partir daí o livro mostra a evolução do relacionamento entre eles e os que os rodeiam, procurando apresentar também, desse modo, a sociedade do final do século XVIII.
Lugar Nenhum — Neil Gaiman
O autor que já era conhecido pelo seu excelente trabalho em Sandman, apresenta ao público seu primeiro romance intitulado Lugar Nenhum, publicado pela primeira vez em 1997, a partir do roteiro para uma série de TV.
Em Lugar Nenhum, Richard Mayhew é um homem simples de coração bom que tem a vida transformada quando ajuda uma jovem que encontra ferida numa calçada. De um dia para o outro, Richard se torna invisível na Londres que sempre conheceu: não tem mais trabalho, não tem mais noiva, não tem mais casa. Para recuperar sua vida, ele se embrenha em um mundo que nunca sonhou existir, uma cidade que se abre nos esgotos e nos túneis subterrâneos: a chamada Londres de Baixo, em que personagens únicos e cenários mirabolantes fazem a Londres de Cima parecer uma mera paisagem cinza.
Com muita ação, um bom humor peculiar e evocações sombrias de um mundo fantástico, Lugar Nenhum é leitura indispensável para os fãs de Neil Gaiman e um rico prazer para os que ainda não conhecem o autor.
É Melhor Não Saber — Chevy Stevens

Em É melhor não saber, Sara Gallagher nunca sentiu que pertencesse de verdade à sua família de criação. Embora sua mãe seja amorosa e gentil e ela se dê bem com sua irmã Lauren, a relação com o pai e a irmã caçula, Melanie, sempre foi complicada. Às vésperas de se casar, Sara decide que está pronta para investigar o passado e descobrir suas origens. Mas a verdade é muito mais aterrorizante do que ela poderia imaginar.
Sara é fruto de um estupro, filha do Assassino do Acampamento, um famoso serial killer. Toda a sua paz acaba quando essa história é divulgada na internet e o pai que ela anteriormente queria conhecer resolve entrar em sua vida de forma avassaladora. Eufórico com a descoberta de que tem uma filha, John vê nela sua única chance de redenção. E, para criar um vínculo com Sara, ele está disposto a tudo, até a voltar a matar. Ao mesmo tempo, a polícia acredita que essa é sua única chance de prender o assassino e resolve usá-la como isca. Então Sara se vê numa caçada alucinante, lutando para preservar sua vida e a de sua filha. É melhor não saber é um complexo retrato de uma mulher tentando entender suas origens.
Drácula — Bram Stoker
Drácula é um clássico que ainda corre quente na veia de inúmeras gerações de leitores por todo o mundo e é a mais celebrada narrativa de vampiros. Mais de 120 anos após sua primeira publicação, o romance epistolar mobiliza leitores e estudiosos, confirmando o vigor perene de uma árvore cujas sólidas raízes respondem pela vitalidade de suas ramificações.
A obra atemporal de Bram Stoker narra, por meio de fragmentos de cartas, diários e notícias de jornal, a história de humanos lutando para sobreviver às investidas do vampiro Drácula.
No livro, o grupo formado por Jonathan Harker, Mina Harker, dr. Van Helsing e dr. Seward tenta impedir que a vil criatura se alimente de sangue humano na Londres da época vitoriana, no final do século XIX.Um clássico absoluto do terror, Bram Stoker define em Drácula a forma como nós entendemos e pensamos os vampiros atualmente. Mais que isso, ele traz esse monstro para o centro do palco da cultura pop do nosso século e eterniza o vilão de modos refinados e comportamento sanguinário.
O Caçador de Pipas — Khaled Hosseini

Publicado em mais de 70 países e com a marca de mais de 2 milhões de exemplares vendidos apenas no Brasil, o aclamado livro O Caçador de Pipas, é o romance de estreia de Khaled Hosseini.
O romance narra a tocante história da amizade entre Amir e Hassan, dois meninos que vivem no Afeganistão da década de 1970. Durante um campeonato de pipas, Amir perde a chance de defender Hassan, num episódio que marca a vida dos dois amigos para sempre. Vinte anos mais tarde, quando Amir está estabelecido nos Estados Unidos, após ter abandonado um Afeganistão tomado pelos soviéticos, ele retorna a seu país de origem e é obrigado a acertar as contas com o passado.
Transformado em filme em 2007 pelo diretor Marc Forster, o romance a 10 anos emociona leitores de todo o mundo.
A Parte que Falta — Shel Silverstein

Neste clássico da literatura infantil, acompanhamos a busca por completude e refletimos sobre relacionamentos com a poesia singela de Shel Silverstein.
O protagonista desta história é um ser circular que visivelmente não está completo: falta-lhe uma parte. E ele acredita que existe pelo mundo uma forma que vai completá-lo perfeitamente e que, quando estiver completo, vai se sentir feliz de vez. Então ele parte animado em uma jornada em busca de sua parte que falta. Mas, ao explorar o mundo, talvez perceba que a verdadeira felicidade não está no outro, mas dentro de nós mesmos.
Neste livro, leitores de todas as idades vão se deparar com questionamentos sobre o que é o amor e quanto dependemos de um relacionamento ou parceira para nos sentirmos plenamente felizes.
A Tormenta de Espadas: As Crônicas de Gelo e Fogo — George R. R. Martin

Em A tormenta de Espadas, terceiro livro da aclamada série As Crônicas de Gelo e Fogo, criada por George R. R. Martin, os Sete Reinos já sentem o rigoroso inverno que chega, e as batalhas tornam-se mais cruéis e impiedosas. Mistério, intriga, romance e aventura encherão as páginas deste livro.
Enquanto os Sete Reinos estremecem com a chegada dos temíveis selvagens, que atravessam a Muralha numa maré interminável de homens, gigantes e terríveis bestas, Jon Snow, o Bastardo de Winterfell, que se encontra entre eles, divide-se entre sua consciência e o papel que é forçado a desempenhar. Robb Stark, o Jovem Lobo, vence todas as suas batalhas, mas será que conseguirá vencer os desafios que não se resolvem apenas com a espada?
Arya continua a caminho de Correrrio, mas mesmo uma garota tão destemida como ela terá grande dificuldade em ultrapassar os obstáculos que surgem em seu caminho. Na corte de Joffrey, em Porto Real, Tyrion luta pela vida, depois de ter sido gravemente ferido na Batalha da Água Negra; e Sansa, livre do compromisso com o homem que agora ocupa o Trono de Ferro, precisa lidar com as consequências de ser a segunda na linha de sucessão de Winterfell, uma vez que Bran e Rickon foram dados como mortos.
No Leste, Daenerys Targaryen navega em direção às terras de sua infância, mas antes ela precisará aportar nas desprezíveis cidades dos escravagistas. Porém, a menina indefesa agora é uma mulher poderosa. Quem sabe quanto tempo falta para se transformar em uma conquistadora impiedosa? Todo o território continua a ferro e fogo.
Na Ponta dos Dedos — Sarah Waters
Com diálogos afiados e provocativos e um completo domínio narrativo, Sarah Waters constrói uma trama dickensiana onde nada é o que parece ser.
Na Ponta dos Dedos foi adaptado para a TV em 2005, em uma minissérie da BBC, e também para o cinema, pelo diretor coreano Park Chan-wook como A Criada, filme vencedor do prêmio BAFTA de melhor filme estrangeiro, em 2018.
Criada em uma casa habitada por pequenos ladrões num beco escuro da Londres vitoriana, a órfã Sue Trinder é criada pela Sra. Sucksby com uma ternura incomum ao ambiente em que vive. Perto de completar dezoito anos, Sue é cooptada por um vigarista de infame alcunha, Sir Gentleman, a participar de um esquema ardiloso quando vai trabalhar como criada na bucólica mansão do velho Christopher Lilly, um excêntrico que vive recluso, cercado de livros, ao lado da sobrinha, a também órfã Maud. A tarefa de Sue é ganhar a confiança de Maud e persuadi-la a cair nos encantos do golpista, que, após desposá-la, pretende interná-la em um manicômio e desfrutar de sua fortuna.
Eu Sou a Lenda — Richard Matheson

O livro Eu sou a Lenda, do romancista norte-americano Richard Matheson, é uma das mais importantes obras do horror e da ficção científica, originalmente lançada em 1954 e deu origem a três adaptações para o cinema.
A obra de Matheson – um dos principais autores do século XX – modificou o modo de fazer filmes e livros de horror atualmente. O uso da ciência, como a medicina e a biologia, para explicar o surgimento dos vampiros, utilizada em Eu Sou a Lenda, oferece ao público um viés mais realista e possível, diferente de grandes nomes do gênero como H. P. Lovecraft, que tem suas raízes no sobrenatural. Sua influência é tão grande, que, mesmo com a obra citando somente vampiros, ela formou o imaginário do que seria um apocalipse zumbi.
A história se passa em um futuro não muito distante, quando todo o mundo é assolado por uma impiedosa praga. Homens, mulheres e até crianças são transformados em monstros carnívoros, e é nesse cenário pós-apocalíptico, tomado por criaturas da noite sedentas de sangue, que Robert Neville se torna o último homem na Terra e passa os dias em busca de comida e suprimentos, lutando para manter-se vivo e são. Mas os infectados espreitam pelas sombras, prontos para acabar com o último bastião da humanidade.
O Mundo de Sofia — Jostein Gaarder

Em O Mundo de Sofia, a protagonista da história, Sofia Amundsen começa a receber bilhetes e cartões-postais bastante estranhos às vésperas de seu aniversário de quinze anos. Os bilhetes são anônimos e perguntam a Sofia quem é ela e de onde vem o mundo. Os postais são enviados do Líbano, por um major desconhecido, para uma certa Hilde Møller Knag, garota a quem Sofia também não conhece. O mistério dos bilhetes e dos postais é o ponto de partida deste romance fascinante, que vem conquistando milhões de leitores em todos os países e já vendeu mais de 1 milhão de exemplares só no Brasil. De capítulo em capítulo, de “lição” em “lição”, o leitor é convidado a percorrer toda a história da filosofia ocidental, ao mesmo tempo que se vê envolvido por um thriller que toma um rumo surpreendente.
As Crônicas de Nárnia — C. S. Lewis
Viagens ao fim do mundo, criaturas fantásticas e batalhas épicas entre o bem e o mal — o que mais um leitor poderia querer de um livro?
O livro que tem tudo isso é O leão, a feiticeira e o guarda-roupa, escrito em 1949 por Clive Staples Lewis. Mas, Lewis não parou por aí. Seis outros livros vieram depois e, juntos, ficaram conhecidos como As crônicas de Nárnia.
O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel — J. R. R. Tolkien

O volume inicial de O Senhor dos Anéis, lançado originalmente em julho de 1954, foi o primeiro grande épico de fantasia moderno, conquistando milhões de leitores e se tornando o padrão de referência para todas as outras obras do gênero até hoje. A imaginação prodigiosa de J.R.R. Tolkien e seu conhecimento profundo das antigas mitologias da Europa permitiram que ele criasse um universo tão complexo e convincente quanto o mundo real.
A Sociedade do Anel começa no Condado, a região rural do oeste da Terra-média onde vivem os diminutos e pacatos hobbits. Bilbo Bolseiro, um dos raros aventureiros desse povo, cujas peripécias foram contadas em O Hobbit, resolve ir embora do Condado e deixa sua considerável herança nas mãos de seu jovem parente Frodo.
O mais importante legado de Bilbo é o anel mágico que costumava usar para se tornar invisível. No entanto, o mago Gandalf, companheiro de aventuras do velho hobbit, revela a Frodo que o objeto é o Um Anel, a raiz do poder demoníaco de Sauron, o Senhor Sombrio, que deseja escravizar todos os povos da Terra-média. A única maneira de eliminar a ameaça de Sauron é destruir o Um Anel nas entranhas da própria montanha de fogo onde foi forjado.
A revelação faz com que Frodo e seus companheiros hobbits Sam, Merry e Pippin deixem a segurança do Condado e iniciem uma perigosa jornada rumo ao leste. Ao lado de representantes dos outros Povos Livres que resistem ao Senhor Sombrio, eles formam a Sociedade do Anel.
O Pequeno Príncipe —Antoine de Saint-Exupéry
O Pequeno Príncipe é um dos maiores clássicos da literatura francesa. Sempre presente nas listas de best-sellers, já foi publicado em mais de 250 idiomas, e tornou-se o livro mais lido e mais traduzido na literatura internacional.
As sábias, encantadoras e inesquecíveis histórias contadas pelo pequeno príncipe falam de seu próprio planeta, com seus três vulcões e uma flor presunçosa. Essa é uma história maravilhosa e profunda, para todas as idades, e ilustrada pelo próprio autor.
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