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Início » Críticas do CN42 » Críticas de Filmes » Crítica | O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel (2001)

Crítica | O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel (2001)

Karlos Eduardo Por Karlos Eduardo
19:09 qui, 01/09/2022
em Críticas de Filmes, Filmes
Tempo de leitura: 4 mins
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Divulgação / 	New Line Cinema

Divulgação / New Line Cinema

Dirigido por Peter Jackson, O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel é o início de uma história dividida em três filmes, sendo um sucesso instantâneo de bilheteria e crítica, e transformando-se um fenômeno absoluto do cinema. O longa é baseado no primeiro volume da série O Senhor dos Anéis, de J. R. R. Tolkien.

Assim, o filme de fantasia, lançado em 2001, rapidamente se instaurou no imaginário popular e recebeu treze indicações ao Oscar, tendo vencido nas categorias de: Melhor Maquiagem, Melhores Efeitos Visuais, Melhor Fotografia e Melhor Trilha Sonora.

No filme, o hobbit Frodo (Elijah Wood) recebe um anel mágico de seu tio, Bilbo (Ian Holm), que precisa urgentemente ser destruído antes que caia nas mãos de seu verdadeiro dono, Sauron (Sala Baker). Para isso, ele precisará passar por uma longa e árdua jornada, onde encontra perigo, medo e seres fantásticos. Ao seu lado, ele conta com outros três hobbits (Sean Astin, Dominic Monaghan, Billy Boyd), um elfo (Orlando Bloom), um anão (John Rhys-Davies), dois humanos (Viggo Mortensen, Sean Beane) e um mago (Ian McKellen), que formam a Sociedade do Anel.

O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel como introdução

Divulgação / New Line Cinema

Logo nos primeiros minutos, a história nos contextualiza perfeitamente com o necessário para compreendermos o principal conflito dessa história. E mesmo que os três filmes sejam apenas uma obra, analisando em sua totalidade, A Sociedade do Anel tinha a missão de nos mostrar os motivos que iriam fazer o público acompanhar essa história e os personagens por mais dois filmes.

Então, a narração de Galadriel ao início, junto de todas as imagens sincronizadas passando, trazem esse tom divino, surreal, puro e maligno que a história abordará. E, apesar de todo o lúdico abordado, as questões humanamente relacionáveis se mostram desde já. Logo somos instigados a pensar: até que ponto as tentações naturais podem nos corromper?

O filme, em sua longa duração, a utiliza para um desenvolvimento coeso de seus personagens e o mundo acerca deles. Isso, claro, além de ressaltar todos os elementos fantásticos e surreais que compõem essa mitologia, tornando o mais absurdo do visual em algo “normal”. Dessa forma, esta acaba se tornando uma experiência muito divertida, caso você se permita mergulhar no universo, já que ele abre essa oportunidade desde o início.

E mais de 20 anos depois, o visual continua lindo. Existe a balanceada mescla da utilização de efeitos especiais com os práticos, tendo também muitas paisagens reais e deixando essa ficção mais crível. Além disso, há incontáveis usos de primeiro plano, nos deixando sempre próximos desses personagens e de seus sentimentos.

Nesse sentido, a visão artística, na totalidade, contribui para nossa viagem à fantasia, até pela forma etérea com que algumas figuras são retratadas. Justamente por ser um primeiro filme, ele faz questão de apresentar os detalhes tão únicos que formam esse mundo. O próprio trabalho de maquiagem é impressionante, nos convencendo de que aqueles Orcs, assim como os Elfos e os Hobbits, são reais.

Uma aventura inesquecível

Divulgação / New Line Cinema

Conforme conhecemos os personagens que iremos nos aventurar junto, logo nos afeiçoamos às suas particularidades. Parte dessa sociedade é formada pelos seres mais frágeis, porém mais valentes para uma missão como essa; que, aliás, soa urgente a todo momento, onde todos são vulneráveis aos riscos antagônicos, por menor que sejam. E o ritmo nunca se perde, traduzido em um enorme dinamismo para os acontecimentos; ou seja, eles precisam correr e saber em quem confiar!

Mesmo que alguns dessa sociedade ainda desempenhariam um maior papel futuramente, todos eles acabam se tornando essenciais; até mesmo Boromir, que se mostra arrogante e questionável, mas possui um desfecho emocionante. E todos eles nos marcam de alguma forma. Como não gargalhar com Merry e Pippin? Como não deslumbrar a sabedoria de Gandalf e a lealdade de Sam?

O próprio anel se torna uma espécie de personagem. Além de ser um único elemento que movimenta toda uma narrativa, os diversos planos detalhe mostrados fazem dessa uma presença importante. Como pode esse objeto tão minúsculo ser tão tentador e definir o destino da Terra-Média?

Assim, o encerramento não deixa absolutamente nada a desejar, apesar de a história ter mais a explorar, pois tudo aquilo que esse filme propõe é desenvolvido e concluído. E essa não é uma experiência que passeia por um gênero apenas, temos, por exemplo, cenas assustadoras e sombrias.

Portanto, O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel é o grande filme que inicia tudo. Apaixonamo-nos de imediato pelo universo apresentado e as temáticas estabelecidas. Esta é uma história consistente e com personagens complexos, que encanta no visual e estimula-nos a saber o que acontecerá depois.

Ver trailer

O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel

The Lord of the Rings: The Fellowship of the Ring

Ano: 2001
Duração: 178
Direção: Peter Jackson
Roteiro: Fran Walsh, Peter Jackson, Philippa Boyens
Elenco: Elijah Wood, Ian McKellen, Viggo Mortensen, Sean Astin, Dominic Monaghan, Billy Boyd

NOTA

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Karlos Eduardo

Karlos Eduardo

Apesar de ainda jovem e eternamente aprendiz, completamente apaixonado por toda a beleza que compõe o cinema. Tentando sempre expandir mais o olhar cinematográfico com minhas fontes de inspiração, seja nos próprios filmes ou em quem fala sobre eles.

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