Chega aos cinemas nesta quinta (13), o filme Perdida, baseado no livro homônimo da autora Carina Rissi, que mistura romance de época com viagem no tempo. Confira nossa crítica.
Perdida no tempo
Sofia Alonzo é uma jovem que gosta de romance, mas apenas nos livros, principalmente os que se passam no século XIX. Depois de ter um dia ruim no trabalho e brigar com sua melhor amiga, Sofia acaba no ano de 1830. Será que ela conseguirá retornar para casa?
Porém, nem tudo é tão ruim. Principalmente após conhecer o charmoso Ian Clarke, um jovem criador de cavalos em busca de uma esposa. Assim, Sofia repensará sua visão de romance e, principalmente, seu lugar na história. Ela quer mesmo voltar para seu tempo ou viver no século XIX?
Um clássico moderno
A história original de Perdida foi lançada em 2013, como um livro, e agora recebe sua adaptação para as telas 10 anos depois. O filme capta a essência da obra com toques modernos em sua história.
Os cenários são de tirar o fôlego, mostrando que a produção faz o possível para trazer a época de 1830 para a tela; complementando com o figurino, outro detalhe de ouro nesse longa.
Sendo assim, o elenco é mais-que-perfeito: o casal de protagonistas tem muita química. Conseguimos sentir o amor de Sofia e Ian a cada troca de olhar. Os personagens secundários também estão excelentes, ajudando a dar o toque de charme e comédia na medida certa.
Para os românticos incorrigíveis
Caso você seja um fã da obra, não deixe de ter a mente aberta ao assistir ao filme. Porém, Perdida pode ser considerada uma das poucas adaptações bem realizadas no cinema nacional.
Seja você um crente no amor ou não, vale a pena dar uma conferida no filme.