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Início » Críticas do CN42 » Críticas de Filmes » Crítica | X-Men: Apocalipse (2016)

Crítica | X-Men: Apocalipse (2016)

Karlos Eduardo Por Karlos Eduardo
18:07 ter, 23/07/2024
em Críticas de Filmes, Filmes
Tempo de leitura: 3 mins
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Pôster destaque de X-Men Apocalipse

Divulgação / 20th Century Studios

Dirigido por Bryan Singer, X-Men: Apocalipse foi o terceiro filme dessa nova era dos X-Men. Contudo, esse é o primeiro filme após os eventos alterados de X-Men: Dias de um Futuro Esquecido, dando margem para caminhos, até então, inéditos.

No filme, Apocalipse (Oscar Isaac), o primeiro mutante do mundo, acorda milhares de anos depois ser traído e enterrado vivo, agora, disposto a acabar com a humanidade. Enquanto vai atrás de quatro seguidores, o Professor Xavier (James McAvoy) e os X-Men devem detê-lo.

X-Men: Apocalipse como uma nova história

Divulgação / 20th Century Studios

Nesse filme, temos a introdução de muitos personagens que já vimos na primeira trilogia de X-Men. Então, é praticamente uma nova história de origem, sobre onde esses personagens estavam e como eles se conheceram. E aqui, eles são apenas adolescentes, que ainda não têm experiência com nada.

Nesse sentido, é muito interessante ver esses personagens no início. Não sabendo controlar seus poderes e inseridos em circunstâncias onde eles devem agir. Existem momentos para essas interações acontecerem e elas são divertidas de ver em tela. Até chegarmos na batalha final e cada um se ajudar.

Uma coisa que Bryan Singer sempre soube fazer muito bem é: cenas individuais de personagens. As interações de equipe são essenciais, mas, o diretor, de fato, sempre acertou nas cenas solo. A sequência do Mercúrio na mansão é inteiramente memorável e grandiosa; assim, como a libertação de Jean Grey no final, que se torna arrepiante e épica.

Em relação ao que já tinha sido estabelecido nos novos filmes, o grande acerto (para variar) é o Magneto. Michael Fassbender é a escalação perfeita para o papel, entregando toda a força e raiva desse personagem. Pode parecer estranho o início do personagem nessa história, dado o final do filme anterior; mas, quando ele chega em seu momento catártico e entendemos o que ele estava fazendo, seu arco torna-se o mais forte do filme.

Os problemas gritantes

Divulgação / 20th Century Studios

O vilão que dá título ao filme, infelizmente, não é nada. Primeiro, seu visual é completamente patético e artificial, chega a ser ridículo ver isso em um filme relativamente recente. Além de que, ele é só um personagem que transforma tudo e todos em areia, com discursos clichês e nenhum real impacto.

Como foi dito anteriormente, o Magneto está bem colocado no filme. No entanto, ele é o único dos quatro cavaleiros que realmente tem uma motivação. Os outros, são extremamente superficiais e só servem para as cenas de ação. Não existe vínculo ou razão para entendermos a gravidade dessas ameaças. O filme até tenta ser grande em escala, mas, executa isso de maneira incompetente.

A Mística como uma figura inspiradora é muito estranho, aliás, o que aconteceu com ”Mutante e orgulho”? Ela, foi certamente a escolha de protagonismo para esses novos filmes; no entanto, havia inúmeras outras heroínas femininas para serem construídas e assumir o posto de líder dos X-Men.

Portanto, X-Men: Apocalipse é um filme extremamente mediano, que podia ser mais econômico e ter diferentes tipos de abordagem. Você pode se divertir nessa aventura e curtir vários momentos, no entanto, esse foi o primeiro sinal de que essa franquia já deveria ter apertado no freio e desligado o carro.

A Avaliação

X-Men: Apocalipse (2016)

3 Pontuação

X-Men: Apocalipse é um filme extremamente mediano, que podia ser mais econômico e ter diferentes tipos de abordagem.

Detalhes da avaliação;

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Karlos Eduardo

Karlos Eduardo

Apesar de ainda jovem e eternamente aprendiz, completamente apaixonado por toda a beleza que compõe o cinema. Tentando sempre expandir mais o olhar cinematográfico com minhas fontes de inspiração, seja nos próprios filmes ou em quem fala sobre eles.

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