Inspirado no livro de mesmo nome, Amor(es) Verdadeiro(s) é uma comédia romântica que apresenta uma reflexão sobre o amor e amadurecimento. No filme, conhecemos Ema Blair e sua complicada vida amorosa. Confira a nossa crítica a seguir.
É possível amar duas pessoas ao mesmo tempo?
Primeiro, imagine: uma jovem com muitos sonhos conhece alguém disposto a vivenciá-los com ela. Assim, uma singela história de amor nasce, um casal que ama explorar o mundo vive uma vida cheia de aventuras. Até que um acidente põe um fim nessa linda história.
Assim começa a história de Ema. Após um ano de casada, ela recebe a notícia de que seu marido sofreu um grave acidente. E como não encontraram o corpo, ele é declarado morto. Porém, após quatro anos ele ressurge em sua vida. Isso seria maravilhoso, mas ela acabou de ficar noiva. Agora, cabe a ela decidir o final desta história; com o coração dividido, ela precisa escolher um deles, é possível amar os dois?
O tempo é um verdadeiro remédio, e a leitura também
O filme consegue transitar com excelência entre o passado e o presente, conforme conhecemos mais a protagonista, e como ela se apaixona tanto por Jesse, quanto por Sam. Somos levados a torcer por um deles, espero que você torça por quem ela realmente escolherá.
Amor(es) Verdadeiro(s) não é apenas uma reflexão pelo luto, é também uma carta de amor à leitura, e como ela pode ser uma importante aliada na vida, na alegria ou na tristeza. O filme também traz uma reflexão sobre amadurecer: nem sempre o que se quer aos dezesseis anos é o que você vai querer aos trinta.
Indicado para os românticos incorrigíveis
Apesar de vivermos em um mundo que desmotiva o amor, filmes e livros tentam manter esse espírito romântico vivo. Amor(es) Verdadeiro(s) não é apenas um lindo filme, é uma produção capaz de nos fazer acreditar mais nas pessoas, e principalmente em nós mesmos.