O Festival Internacional de Cinema Fantástico Floripa Que Horror! terá sua segunda edição entre os dias 4 e 7 de novembro e estará disponível gratuitamente na plataforma Darkflix, o serviço de streaming brasileiro já conhecido por hospedar grandes festivais do cinema fantástico.
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Sobre o evento Floripa Que Horror!
O principal objetivo do evento é exibir e promover obras audiovisuais dos gêneros de horror, fantasia e ficção científica, realizados por artistas de todos os gêneros, estimulando o diálogo com o imaginário fantástico da Ilha de Santa Catarina. Questões de diversidade, gênero, produção de guerrilha, resistência no caos e durante a pandemia, ocupação dos espaços públicos e políticas culturais são abordadas, estimuladas e livremente debatidas. Este ano, o Floripa Que Horror! tem o patrocínio da FUNCINE – Florianópolis, Fundação Franklin Cascaes e Prefeitura de Florianópolis, além da realização da Cinemática e apoio da Darkflix.
Segundo a organização do festival, foram mais de 2 mil inscrições recebidas, reunindo a curadoria de alguns dos maiores festivais do mundo, com obras de 90 países. Na mostra competitiva, serão três longas-metragens e 12 curtas; nas outras oito exibições paralelas, os panoramas passam por sci-fi, animação, cinema experimental, obras independentes e marginais, shot on video, mulheres no cinema de horror e terrores brasileiros.
A programação do evento será formada por Mostra Principal de Longas-metragens (Nacionais e Internacionais), Mostra de Filmes Convidados, Mostra Competitiva de Curtas-Metragens, Palestras, Oficinas e Mesas Temáticas. Além disso, haverá também uma premiação com as categorias: Melhor Filme de Longa-Metragem Internacional; Melhor Filme de Horror / Curta-Metragem, Melhor Filme Brasileiro de Horror, Melhor Filme de Horror de Santa Catarina e Melhor Filme de Ficção Científica ou Fantasia.
Confira a programação completa:
Longas
- Kathaputali (Nepal, 2021), de Veemsen Lama;
- Herederas (Espanha, 2021), de Carlos Marbán;
- Iwianch – The Devil Deer (Equador, 2021), de José Cardoso;
Menção honrosa: Fornacis (França, 2018), de Aurélia Mengin;
Mostra Competitiva de Curtas*
- Look No Further (Portugal, 2019), de André Marques;
- Pranto (Brasil, 2019), de Jaime Guimarães;
- Malakout (Irã, 2020), de Farnoosh Abedi;
- Eu Não Sou um Robô (Brasil, 2021), de Gabriela Lamas;
- La Dama (México, 2021), de Vadir Sotello;
- Love Just a Death Way (Checoslováquia, 2021), de Bará Anna Stejskalová;
- Egun (Brasil, 2020), de Yuri Costa;
- Synchronization (Polônia, 2020), de Anna Kasinska;
- WaleskaMolotov (Brasil, 2017), de Amandla Veludo;
- Noite Macabra (Brasil, 2021), de Felipe Iesbick;
- Sétimo Dia (Brasil, 2020), de Jhoão Scarpa;
- Ospel (Espanha, 2020), de Xanti Rodriguez;
*Curadoria feita pensando na multiplicidade de subgêneros, produções e experimentações audiovisuais no horror do Brasil e do mundo.
Panoramas:
Q Horror Brasil*
- Dual (Brasil, 2020), de Marcio Farias;
- Namida (Brasil, 2021), de Renata Jesion;
- Missão Berço Esplêndido (Brasil, 2020), de Joel Caetano;
- O Mito do Silva (Brasil, 2018), de Fabiano Soares;
- A Bojija, O Beato e a Besta-Fera (Brasil, 2021), de Tulio Beat;
- Eco (Brasil, 2021), de Caetano Grippo;
- Jiupá (Brasil, 2021), de Marcio Nascimento;
- Antônia (Brasil, 2021), de Flávio Carnielli;
- Onze Minutos (Brasil, 2018), de Hilda Lopes Pontes;
- Lilith (Brasil, 2021), de Edem Ortegal;
- Sethico (Brasil, 2021), de Wagner Montenegro;
- Copacabana Madureira (Brasil, 2019), de Leonardo Martinelli;
- Fantasma Magnético (Brasil, 2020), de Rafael Van Hayden;
- Vigília (Brasil, 2021), de Mariana Starling;
- Airão Velho, sayonara (Brasil, 2020), de Sandro Vilanova;
*Nosso horror, nossa terra, nossas superstições, nossa política. A curadoria compartilha os diferentes terrores brasileiros.
Q Mundo*
- The Factory (Irã, 2021), de AliRahimi;
- Hunger (México, 2021), de Carlos Meléndez;
- Bir Annenin Sonata (Turquia, 2021), de Fehmo Öztürk;
- O que Queda de Nós (Espanha, 2021), de Miguel Gómez Abad;
- Seven the Seventh Tribe (Nigéria, 2021), de Anuoluwapo Sangokunle;
- Bludughadda (Suécia, 2021), de Annika Forslund Rimbléus;
- Intolerance (Ucrânia, 2020), de Stanislav Bytiutski;
- Oblivion (Itália, 2021), de Kiana Tajammol;
- La Madone (França, 2021), de Achille Bocquier;
- Avalon (Alemanha, 2021), de Leif Eduard Eisenberg;
*Um filme. Um país. A variedade das formas do horror ao redor do globo.
Q Animação*
- MAD MASK – FURY ROLL (França, 2020), de Stéphane Berla;
- Bellzebud (Espanha, 2019), de Cesar Diaz Mendez;
- The Dip (Inglaterra, 2020), de Simona Mehandzhieva;
- Talking Heads (Inglaterra, 2019), de Lauren Marie Sandercock;
- The Bottle (Arábia Saudita, 2021), de Mohamed Sobaih;
- Czarodzielnica (Polônia, 2021), de Klaudia Ptasinska;
- The Beholder (Inglaterra, 2020), de Shaun Clark;
- Vieílie Peau (França, 2020), de Nicolas Bianco-Levrin e Julie Rembauville;
- Family Tree (Irlanda, 2021), de Emmet O’Brien;
- Ella Arcangel – Lullaby in the Dark (Filipinas, 2021), de Mervin Malonzo;
Menção honrosa: Andre’s Bedroom (Jaraguá do Sul);
*A seleção buscou animações provocativas e ousadas, com temas que vão desde cabeças falantes até protagonistas drag queens que mergulham para o estrelato.
Q Sci-Fi*
- Paralel Evolution (Turquia, 2021), de Emrah Özçelik e Alper Durmaz;
- Kairós – El Tiempo Cualitativo (Espanha, 2021), de Carlos Scasso;
- Absurd Man (Turquia, 2020), de Burak Kum;
- Nada de Bom Acontece Depois dos 30 (Brasil, 2020), de Lucas Vasconcelos;
- Muted (França, 2021), de Frank Ternier;
- Colares, Talvez (Brasil, 2021), de Sandro Vilanova;
- Alien Felines from Beyond the Galaxy (França, 2021), de Peter the Moon e Ugo Vitto;
- Little Dictator (Ucrânia, 2020), de Oleksandra Brovchenko;
- Mankind (Inglaterra, 2019), de Layke Anderson;
- A Rapariga de Saturno (Portugal, 2020), de Gonçalo Almeida;
*Viagens no tempo, recortes, rupturas em sistemas totalitários e gatos ao som de discoteca.
Q Diretoras*
- Ils salivent (França, 2020), de Ariane Boukerche;
- The Portrait (Espanha,2021), de Diana Caro;
- In Mezzo Alle Terre (Itália, 2021), de Alice Presa Wood;
- Om (Argentina, 2020), de Gabriela Fernandez;
- Verão Sangrento (Brasil, 2020), de Thuanny Lourette;
- Purgatory Drive (EUA, 2021), de Maria Gian;
- Quand tu Éta is Sauvage (França, 2021), de Tara Mollet;
- Cuando Corro (Argentina, 2021), de Ana Luz Furth;
- Tempo (EUA, 2021), de Sara Eustáquio;
- Dedication (Alemanha, 2021), de Selina Sonderman;
*Panorama de mulheres no cinema fantástico.
Q Experimental*
- Nerve – Identity and Pride (Brasil, 2021), de Mariya Nerve e Jefherson Maiczak;
- Sad Cowboy Platonic Love (Suíça, 2021), de Ciel Sourdeau;
- Pilgrimage to Halltjärn (Suécia, 2021), de Kim Ekberg e Johannes Hagman;
- Abandono (Brasil, 2020), de Seo Cruz e Marcos Bulhões;
- 50°08’54.1”N14°20’43.9”E (Tchecoslováquia, 2020), de Natália Peterková;
- Menstruar (Brasil, 2021), de Victória dos Santos;
- Fish (Irã, 2020), de Parisa Jafari;
- Corpseland (França, 2021), de Yang LIU;
- Papinha de Goiaba (Brasil, 2021), de Tiago Fonseca;
- The Frightened President (EUA/Brasil, 2020), de Zé Kielwagen e Marcos Serafim;
Menção honrosa: Dune (Hungria, 2019), de Gabor Ulrich;
*Recorte amplo dos diferentes tipos de experimentalismos no Fantástico.
Q Horror Marginal*
- Müllbalkon (Alemanha, 2021), de Johanna Freygang e Julius Müller-Bernstein;
- Koo (México, 2021), de Nicolás Rojas Sánchez;
- C.H.U.P.A. (Brasil, 2020), de Luciano de Miranda;
- Steamed! (USA, 2019), de Beverly Bonner;
- Brief Clisterization of the Ideology (Itália, 2021), de Alessio Martino e Elisa Pontillo;
- La cromática del Romance (México, 2020), de Karen H. Lara;
- HyenaAsphyxia (USA, 2021), de Byron Gouette;
- OnlyDeads (Itália, 2021), de Giulio Golfieri;
- Santa Terror (Brasil, 2021), de Bruna Provas;
- Michael’s Trailer (USA, 2020), de Doug Waugh;
*Cinema independente, marginal, amador e com pouco ou nenhum recurso.
Q ShotOnVideo*
- Trimming the Fat (Índia, 2021), de Omkar Kulkarni;
- Os Três Paradigmas (Brasil, 2021), de Ale de Lara;
- Attack of the Furry Fish (Ucrânia, 2021), de Anastasia Shinkarenko;
- Brinquedos Revoltados de Plutão que não é mais um Planeta (Brasil, 2021), de Jonathan Rodrigues;
- The Witch Hunters Are Coming (Inglaterra, 2019), de James Atkins;
Menção honrosa: Etumpuluku (Angola, 2016), de Nuno Bareto e Voa Passarinho (Brasil, 2021), de Otto Cortes.
*Cinema afetivo feito por amigos, pais e filhos e até solitários cheios de ideias e nenhum dinheiro!
Para conferir mais detalhes, visite o site oficial do Floripa Que Horror!.
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