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Início » Críticas do CN42 » Críticas de Filmes » Crítica | Guardiões da Galáxia Vol. 2 (2017)

Crítica | Guardiões da Galáxia Vol. 2 (2017)

Por Karlos Eduardo
06/05/2023
Tempo de leitura: 4 mins
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Divulgação / Marvel Studios

Divulgação / Marvel Studios

Dirigido por James Gunn, Guardiões da Galáxia Vol. 2 é a sequência do tão bem-recebido primeiro filme. Com 200 milhões de orçamento, o longa faturou quase 1 bilhão de dólares e esteve entre as 10 maiores bilheterias de 2017. É interessante como, nesse projeto, a Marvel buscou melhorias e inovações técnicas para aprimorar o visual. Então, esse foi o primeiro filme da história a ser gravado com um sistema de câmeras Weapon Dragon 8K, um modelo capaz de capturar uma variedade maior de cores e movimentos.

Ego, o Planeta Vivo, por exemplo, precisou de mais de um trilhão de polígonos para a criação de seus efeitos visuais. E, obviamente, o filme rendeu uma indicação ao Oscar para Melhores Efeitos Visuais.

Nessa sequência, as aventuras dos Guardiões continuam enquanto atravessam os confins do cosmos. Porém, eles acabam tendo seus caminhos cruzados por Ego (Kurt Russell), um ser celestial que diz ser pai de Peter Quill (Chris Pratt). Nesse momento, antigos inimigos se tornam aliados e revelações surpreendentes estão por vir, mudando a jornada desses personagens para sempre.

Guardiões da Galáxia 2, uma sequência digna

Divulgação / Marvel Studios

Logo nos créditos de abertura do filme, somos agraciados por uma cena majestosa: uma batalha super épica dos Guardiões da Galáxia do ponto de vista de Baby Groot dançando Mr. Blue Sky. Aqui nesta sequência, temos todos os elementos que funcionaram no primeiro filme, mas agora, em dose maior. O visual funciona de maneira ainda mais bela e deslumbrante. É de impressionar como as cores desse filme saltam, visto que a própria composição dos ambientes é nova. Quando adentramos em Ego, a natureza do planeta é imediatamente encantadora. A própria arquitetura de sua nave é bem chamativa. Essa galáxia sofre uma expansão de modo que sentimos a progressão com naturalidade, nos próprios locais ou criaturas. A seleção de músicas, novamente afiadíssima, deixa tudo ainda mais imersivo, ainda mais que Rocket agora também faz questão de ouvi-las durante as batalhas.

As regras que não fazem o menor sentido, mas que regem esse universo, permanecem mais divertidas, como, por exemplo, o fato de os soberanos manipularem suas naves como se fossem video-games. Nesse sentido, a ação inserida em embates mais pessoais soa mais enérgica e inspirada. E apesar de ainda de existir a comicidade e o entretenimento garantido nessas cenas, consequências se mostram presentes. Mesmo que o filme ainda tenha sua ameaça universal, ela soa muito mais contida em sua estruturação. Há uma boa divisão dos núcleos e como eles se conectam ao fim, visto que os personagens sempre estão fazendo algo que irá levá-los para frente tanto na história quanto no próprio desenvolvimento individual deles. Pois mesmo que acompanhemos a formação da grande virada do filme, em intercalação existe a sequência incrível do Yondu escapando da prisão com sua flecha controlada por assovio.

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Nesse sentido, situações que o roteiro planta se mostram colhidas no futuro. Afinal, aqui existe uma preocupação em causar subversões a partir de relações pré-estabelecidas. Já as piadas, ainda estão presentes, e dessa vez, em maior quantidade. Mas também, momentos mais sinistros e melancólicos permeiam o arco de todos os personagens.

Construções ainda mais elevadas

Divulgação / Marvel Studios

Se cada personagem tinha uma jornada individual no primeiro filme, que tinha uma certa influência sobre como ele agia, aqui isso é elevado. A ausência do pai de Peter Quill, que pontualmente era citada, é abordada como a temática central da trama. Ego, que certamente é um vilão melhor que Ronan, realmente apresenta um ar paternal convincente: ele é divertido, companheiro e quer estar para perto do filho. E mesmo que ele seja mais um dos vilões dispostos a dominar o universo, Gunn estabelece uma medida emocional diferente para ele em relação ao protagonista. Seu plano, a expansão, conclui num argumento interessante para Quill: e se ele não quiser ser nada mais além de quem é? Afinal, ele já é perfeitamente completo com o que tem, sem precisar ser necessariamente um ”deus”.

Outro núcleo de grande destaque é o que envolve Yondu e Rocket, onde acabam se identificando. Não sabemos quais são os planos de Gunn para Rocket no futuro, mas a maneira com que ele desenvolve esse personagem deixa ele ainda para mais perto de nós. Ele é um ser de natureza marrenta e egoísta, mas que, conforme se sente dentro dessa família, cede a sentimentos que nunca havia sentido antes. Da mesma forma que Yondu, que acaba sendo um dos grandes personagens do filme, enfim assume seu verdadeiro papel na história. Os últimos quinze minutos do filme são os mais emocionantes, poderosos e tristes que a Marvel já fez até o momento. A mistura de sensações, envolvendo o luto, mas também uma celebração repleta de fogos, ao som de Father and Son, não poderia encerrar o filme de maneira melhor.

Portanto, Guardiões da Galáxia Vol. 2 se mostra uma crescente notória. Enquanto somos imersos em uma aventura mais dinâmica e colorida, o aspecto mais sombrio e comovente equilibra perfeitamente isso. O amadurecimento de relações, como o da Gamora com Nebulosa, por exemplo, ilustra perfeitamente como Gunn tem domínio sobre para onde esses personagens estão caminhando e como suas jornadas influenciam em suas evoluções.

Ver trailer

Guardiões da Galáxia Vol. 2

Guardians of the Galaxy Vol. 2

Ano: 2017
Duração: 137
Direção: James Gunn
Roteiro: James Gunn
Elenco: Chris Pratt, Zoë Saldaña, Kurt Russell, Michael Rooker, Bradley Cooper, Karen Gillan, Pom Klementieff

NOTA

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Karlos Eduardo

Karlos Eduardo

Apesar de ainda jovem e eternamente aprendiz, completamente apaixonado por toda a beleza que compõe o cinema. Tentando sempre expandir mais o olhar cinematográfico com minhas fontes de inspiração, seja nos próprios filmes ou em quem fala sobre eles.

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