O nosso arqueólogo favorito retorna aos cinemas em Indiana Jones e a Relíquia do Destino. Neste novo filme, Indiana Jones tira seu chapéu e seu chicote da aposentadoria e parte para uma nova — e talvez última — aventura. Confira nossa crítica a seguir.
A trama de Indiana Jones e a Relíquia do Destino
Após quarenta anos de trabalho como professor, Dr. Jones está se aposentando e enfrentando a dolorosa separação de sua amada Marion, mas sua vida muda drasticamente com a chegada da sua afilhada, Helena.
Helena é uma mulher forte, independente e destemida, além de muito inteligente. Porém, usa seu conhecimento para ganhar dinheiro, algo que seu padrinho não aprova, já que ela acabou se metendo com pessoas perigosas.
O triunfo final de Indiana Jones
Quando o personagem aparece, o telespectador já sabe que deve aceitar algumas coisas bem incomuns, afinal é Indiana Jones, e a Relíquia do Destino é mais uma de suas típicas aventuras.
Talvez, o diferencial neste longa seja a “mocinha” não precisar ser seu par romântico, mas, sim, uma parceira à altura. Helena Shaw é quase uma versão feminina do próprio protagonista, e é brilhantemente vivida pela atriz Phoebe Waller-Bridge.
O longa, no decorrer da trama, possui muitas semelhanças os longas anteriores. Nada que seja considerado cópia, mas funciona como referências.
Os nazistas ainda não desistiram

Surpreendendo absolutamente ninguém, o vilão não poderia ser outro. Dr. Voller é maravilhosamente vivido pelo ator Mads Mikkelsen, que, além de ser alguém temido, também possui parceiros igualmente perversos.
Dr. Voller não é apenas um vilão inteligente, mas alguém determinado, que não se importa de fazer algumas vítimas pelo caminho.
Vivendo para uma última aventura
Indiana Jones e a Relíquia do Destino é considerada a última aventura do famoso arqueólogo. Agora, se ele vai mesmo aposentar seu chapéu seu chicote. O que virá depois? Bom, só descobriremos com o tempo.
Contudo, até lá, não deixe de conferir essa emocionante aventura, que desafia os propósitos de sua existência.